Raquel avança para mim ufana, de braço direito estendido, no qual noto uma enorme placa metálica que lhe sobressai do gesso e das ligaduras. Então, o que fizeste ao dedo? "Parti-o ontem". Foi com certeza na brincadeira, não? "Foi, cairam-me em cima da mão". Faço-lhe uma festa, a coisa não parece preocupante. "Mas, sabes, tive muita sorte..." Ah sim? Tiveste? "Sim, tive sorte em ter sido o braço direito, durante semanas não vou fazer trabalhos de casa!"
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2 comentários:
Ora nem mais. Tudo na vida tem um lado positivo e um negativo
Quando eu parti a mão direita, ensinaram-me a usar a esquerda. Não fiquei ambidestro, mas ganhei muito mais habilidade na esquerda!
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