Um erro estúpido (no caso de alguém conhecer erros inteligentes, avise-me por favor) num disco de backup fez com que hoje não tenha acesso às minhas bases de dados. Sou tão dependente delas que qualquer operação simples como um telefonema, um fax ou um simples email, acaba por transformar-se num momento de frustração e num impropério exclamativo a relembrar-me que este disco já devia ter ido para o lixo faz tempo... Em tempos, e para evitar este tipo de situação imbecil, tinha pensado em migrar toda a minha informação para um SmartPhone, coisa que acabou por não acontecer por questões financeiras. We shall overcome.
02 outubro 2006
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6 comentários:
Em 1928 Alexander Fleming cometeu um erro inteligente e descobriu a Penicilina! ;)
Pedro, tentamos sempre encontrar um solução tida como "mais inteligente" para contornar esse tipo de falhas.
Desde de cedo me habituei a criar backup de toda a informação de que dispunha ou pelo menos daquela de que não podia prescindir.
Por norma optava sempre por um suporte CD e mais tarde DVD. Numa nova fase optei por um disco externo destinado apenas a backups.
Recentemente e porque o dispositivo móvel anterior a isso me obrigou, adequiri um dispositivo mais actual pelas suas características (não as permitem no entanto considerá-lo um smartphone mas talvez um business phone).
No entanto, e agora que tenho toda a info disponível no referido aparelho, dou por mim várias vezes ao dia a pensar como seria se houvesse uma queda acidental ou outro incidente. Perderia tudo e o dia ficaria arruínado. No entanto disponho do backup a uns km do local onde me encontro. Nada que não me a permita recuperar no final do dia encontrando posterior alternativa para voltar a trazê-la comigo.
Nada como a capacidade de memória do ser humano, só que nos dias de hoje limitamo-la muitas vezes ao PIN dos nossos cartões MB e pouco mais...
Não me faltam soluções, de facto. E nem chega a ser um problema porque tenho a minha informação clonada em diversos sítios. Acontece que no local onde estou não lhe tenho acesso, o que me inviabiliza o dia todo. Nunca me apeteceu dar 500 Euros por um telefone que me resolveria quase tudo ao nível dos contactos, se bem que nestas alturas um tipo maldiz as prioridades que elegeu. Com quase 6.000 registos de clientes que incluem 45 campos de informação cada um, 8 GB de mail para consulta permanente, convenhamos que não há capacidade de memorização que aguente. O drama é que a minha nformação está neste momento a 40 klms de onde estou... Mas sejamos optimistas, um dia eu vou ter um SonyEricsson P990 e hei-de ter outro tipo de preocupações.
Ou espera pelo raio do iPhone que não tem meio de ser "parido"...
Pelo iPhone podes esperar sentadinho... Mesmo que altas cabeças pensantes portuguesas digam precisamente o inverso...
Por acaso também tenho essa opinião... O mercado de telemóveis é um mercado dominado principalmente pelos operadores, isto é, as marcas pouco têm a dizer e não controlam quase nada do serviço pós-venda, julgo que a Apple não estará interessada nisso... Embora já tenha lido na Economist que nos EUA a Apple até poderia tornar-se uma operadora ela própria mas isso excluiria o resto do Mundo... É arriscado...
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