01 outubro 2006

Houseware

Há marcas que nos deixam sulcos profundos, seja porque trabalhámos com elas ou porque de um ponto de vista emocional "mexem" connosco. Tenho vários exemplos, sendo o maior o grupo Hyundai, um gigante coreano que fabrica uma panóplia impressionante de produtos, que vão desde tintas e vernizes a pianos de cauda ou empilhadores. Hoje, quando me disseram "comprei uma varinha mágica", perguntei a marca. "Amstrad, deve ser chinesa...". Não é, é inglesa e já vi de tudo desta gente, de amplificadores e gira-discos, a bicicletas, telefones de video conferência a varinhas mágicas...

8 comentários:

Anónimo disse...

É a mesma daqueles computadores baratinhos dos anos 80?

Pedro Aniceto disse...

A mesmíssima!

Pedro Aniceto disse...

Tive um durante anos num ciiente, uma transformadora de brita em Viana do Castelo. O interior da máquina estava completamente coberto por pó de pedra. Sempre que chovia, havia chatice e o disco (um hard card) "desaparecia". Rotina habitual, tirar, soprar e usar uma borracha Pelikan verde nos contactos.

Anónimo disse...

E não te esqueças daqueles que também funcionavam com cassete e que às vezes a velha Bic podia fazer maravilhas para o sistema continuar a correr... CPC 464. Ou PCW 8256, ou 8512 ou 1512 ou 1640EGA ou... :)

Pedro Aniceto disse...

É impossível deixar de fora a liha PCW... Antecessores dos primeiros PC1512, ainda com CP/M

Anónimo disse...

Oh pá, como me posso eu esquecer dos PCW? Foram os meus 1ºs.
Acho que estou a ficar antiga...

Pedro Aniceto disse...

Tu és antiga! ;) (Aniceto a pressionar a mana mais nova).

Anónimo disse...

PCW?...

Não me lembro...

Eh pá, eu não sou desse tempo! Ufa!

Mas deixem lá primos, há quem diga que a velhice é um posto!