28 dezembro 2006

Políbio Braga: Inveja é coisa feia!


Não conheço Políbio Braga de lado algum. Constou-me que o Embaixador de Portugal no Brasil já respondeu a este dislate. Como não sou embaixador, isso permite-me mandar Políbio Braga para a puta que o pariu, não sem antes, e citando um amigo brasileiro que com toda a certeza se não reconhece nesta espécie de imbecil "ter sido sodomizado por um equídeo de grande porte".

32 comentários:

Ana Ferreira disse...

Por um camelo? Quiçá um elefante.

Anónimo disse...

Acabei de passar pelo site do energumeno e deixar um post na notícia em causa. Dúvido que seja publico...

Este camelo... precisava era que alguém lhe ensinasse algumas maneiras.

Anónimo disse...

Só uma questão:

se o homem detesta assim tanto Portugal e os portugueses, o que o “obrigará” a vir cá tantas vezes?

O Polibio, que dê graças aos portugueses, senão ainda não saberia sequer falar, quanto mais escrever...

E já agora, a sexta vez que cá vier, que avise, que nós vamos fazer-lhe uma recepção ;)

Vegana da Serra disse...

Não se pode ligar a um cabrão destes... ainda se o gajo vivesse na Noruega, agora viver no Brasil e ainda falar mal de outros países, e de uma forma tão idiota, só lembra a um retardado mental, que é o que este senhor deve ser!!!

Anónimo disse...

Vá lá a parte da União Europeia, dos dinheiros mal gastos tudo isso, dou de barato... Agora virem mais uma vez com a história da exploração do "homem branco", neste caso o português, das suas colónias... Que por termos sido nós a "achar" o Brasil, que ele é o que é, que a ética protestante é melhor que a ética católica, logo os países que foram colonizados por países católicos estão na miséria.. Porra, já estou farto de ouvir isto, até quando esta gente não se auto-responsabilizará? Como é que agora um Portugal de 10 milhões de almas, com a influência que tem neste momento, neste mundo, ainda é responsável pelo mensalão, pelo Lula ( e as suas Lulices), pelas favelas, pelo Brasil não ter ganho a "Copa", pela Juraçi não ter ficado com o Ernesto que até era tão bom moço, caramba já mete nojo... Isto é de um determinismo atroz, que apenas convida à preguiça, com pessoas deste calibre o Brasil não sairá da cepa torta... E o problema é que estas ideias estão bastante enraizadas mais até nas pessoas instruidas do Brasil, mas que se há-de fazer, se calhar é melhor culparmos nós os Romanos ou os Suevos...

Anónimo disse...

É claro que se trata de um completo e absoluto retardado, ponto, e é um absurdo que isso seja publicado - será que lutamos tanto para garantir as liberdades de expressão e de pensamento para garantir a todos o direito de sermos, democraticamente, tolos?

E sei que não é objetivo desse post, mas assim como não aproveito da onda dos de extrema-direita de Portugal que sempre alfinetam imigrantes, principalmente brasileiros, desqualificando-os, também não acho correto que venham atribuir (como o PA bem preveniu) aos brasileiros qualquer sandice que um compatriota (quero meu "compatriotismo" em dinheiro...:D) diga... Isso do determinismo, da ética, da responsabilização dos portugueses por tudo de ruim que temos, embora seja um discurso estúpido, diferente do que pensam alguns, não é o da maioria das pessoas, que sempre viram Portugal como um exemplo a ser seguido (muito embora, cá entre nós, o raciocínio, se não verdadeiro, de todo falso não é, afinal de contas, negar isso é negar a influência portuguesa na formação dessa nação aqui...

Mas nós, brasileiros, somos assim mesmo - muito autocentrados... dizem que Fernando Pessoa, sobre nós, teria dito: "Porra (o porra digo eu), nós damos a esse povo a cultura, a religião, a língua, e NÓS é que temos sotaque????" :D

Um abraço a todos...

Pedro Aniceto disse...

Muito te vais rir, meu caro, com um post que há-de ser publicado amanhã (se a minha fonte der autorização). Abraço

Anónimo disse...

Acerca disto, lembro-me de uma entrevista do Jô Soares ao José Saramago há uns anos atràs, em que a certa altura falando os dois dos males de que padecia o Brasil, o Jô Soares fez uma pergunta para enrascar o Nobel; "Mas não acha que os portugueses têm culpa de tudo isso?" ao que Saramago respondeu; "Então o Brasil tem quase 200 anos de independência, já por cá passaram alemães, espanhóis, japoneses, árabes, e ainda quer dar ao povo português o fardo de todos os males brasileiros actuais?"

Nota: Escrevo tentando manter o sentido do diálogo, embora não tenham sido estas exactamente as palavras utilizadas por José Saramago

Anónimo disse...

Já é difícil ser-se português sem a iluminação destes eruditos Políbios.

O mais engraçado é que tenho a certeza que, não fosse esta sumidade vir a Portugal várias vezes com o seu espírito magnânime e altruista decerto, mas super perspicaz, fazer uma análise tão aturada e profunda da sociedade portuguesa e dos seus problemas maiores, ninguém se aperceberia do mal que se vive em Portugal.

O problema do Brazil não são as heranças. São o que se fazem com elas que é um problema. Gente como o Políbio é uma má herança para o Brazil.

Nunca trocaria esta lata de sardinhas pelo teu palácio de cristal, ó Políbio.

Pedro, permita-me um reparo. Não o mande para aquele sítio. Não vá a mãe ser mesmo aquilo que o filho indicia, mas pior que isso, exercer em Braga.

Anónimo disse...

Já agora, Políbio vem do grego e significa opulento, muito rico...

Anónimo disse...

Lembro-me dessa entrevista do Saramago... lembro-me que deu uma resposta meio dura (embora merecida) ao Jô Soares, dizendo "ora, você não me perguntou?" - acho que foi algo assim.

Lembro-me do trecho citado pelo Daniel, e lembro mais: o Saramago, antes de dar a opinião dele, não me lembro se respondendo a uma pergunta do Jô, disse que as vezes as pessoas poderiam perguntar se ele, sendo estrangeiro, teria direito de "dar palpites" sobre a situação brasileira - ele disse, e achei aquilo bonito, que, sendo português, não era tão estrangeiro assim...

Anónimo disse...

Ora, lembrei-me: O Saramago, ao falar dessa questão dos outros povos que vieram aqui, falou num tom meio mal humorado. O Jô, que não costuma levar as entrevistas à sério, disse: "calma, só fiz uma pergunta.", ao que o Saramago respondeu: "pronto, está respondida".... :D

Anónimo disse...

Seus portugas safados... Este paisinho de meia tigela de vocês nem merece estar neste continente. Vocês não passam de um país norte-africano, e só. E mais uma coisa... recolham-se à sua insignificância.

Anónimo disse...

O que acho inacreditável nesse furor uterino de vocês todos é que ninguém responde as críticas que fiz. A questão relacionada com as origens do descobrimento em é a principal, mas a principal é o atrasado povo português, sua sociedade ultrapassada, preconceituosa e ressentida, além da perdulária maneira com que os governos locais gastaram as mesadas da União Européia para extrair o País da pobreza. Eu leio no jornal O Público críticas semelhantes. Quanto às origens do descobrimento, repito que para os povos de língua portuguesa foi uma desgraça a chegada das caravelas portuguesas e o desembarque de degregados e da rafuagem para nos colonizar, com seus reis, rainhas e princesas ignorantes, gordos, fujões e fedidos, que só souberam saquear as riquezas, amancebar-se com nossas indiais e nossas negras, sem gerar desenvolvimento sustentado, impondo uma cultura e uma religião comprometidos com a falência total das idéias mais esclarecidas. Polibio Braga.

Anónimo disse...

Vocês vivem da glória do passado distante, quando dominavam nossas terras a força, eram um bando de vagabundos, pois colocavam escravos para trabalhar e são tão burros que faliram. Em passado recentemente comiam merda, eram o país mais pobre da Europa, não tinham nem água encanada, nem geladeira. Entraram em guerra sem nem saber porque lutavam. Hoje e são parasitas da Comunidade Européia e graças aos outros povos tem o que comer em casa e ainda não são humildes. Nos aqui prosperamos, somos uma das maiores economias do mundo e temos nossos problemas graças ao legado que vocês vagabundos nos deixaram. Se os brasileiros vão a Portugal é pela linda terra que possuem e porque é a entrada para um continente civilizado. Se nossos travestis estão aí, é porque tem português pedindo para serem fodidos por eles.

kincas disse...

O Sr. Braga para poder andar a comer umas mulatas tem de agradecer a este povo.
Se olhar para o "seu" povo não deixará de lhe chamar BURRO. Tendo as riquezas naturais que tem consegue ser assim tão pobre e atrasado.
Nós cá não temos Petróleo, Gás, minérios e outros elementos que os Brasucas têm.
A única coisa que conseguem explorar bem são as Novelas. E essas porque existem muitos Portugas nabos que as consomem.

kincas disse...

O Sr. Anonymous não deve estar a par de quem é que anda a comprar as casas, herdades e fazendas no Brasil.
Deve desconhecer a instalação de agências imobiliárias brasileiras por cá. Não deve ser por os potênciais compradores estarem cá. São os pobres da Europa que vão comprando o Brasil.

Pedro Aniceto disse...

"Se nossos travestis estão aí, é porque tem português pedindo para serem fodidos por eles." Não dou corda a comentários anónimos. Se vêm de tão longe para dar outras coisas, dê também a cara.

Anónimo disse...

SEU BANDO DE PORTUGAS SAFADOS ! COMEDORES DE TRAVESTIS ! TEM TANTA MULHER BARBADA NESTE PAÍZECO QUE SÃO OBRIGADOS A COMER VEADOS ! VOC~ES NÃO SE DERAM CONTA QUE MORAM NO NORTE DA ÁFRICA E NÃO NA EUROPA ? PAÍS DE MERDA E GENTE DE MERDA. VOCÊS SÃO MENORES QUE QUALQUER UM DOS ESTADOS BRASILEIROS. NÃO SÃO NADA ! LIXOS HUMANOS. SÓ ISSO.

Anónimo disse...

Estes "brasileirinhos" estão mesmo desesperados... e ainda por cima são cobardes.

Já que muitos dos que cá estão, dão outra "coisa" dê você a cara e identifique-se seu cobardolas.

É a pequenês de espírito que os faz falar, pobres ignorantes...

Anónimo disse...

SEU BANDO DE PORTUGAS DE MERDA ! IMBECIS, IGNORANTES E VEADOS. DEVEM ESTAR CANSADOS DESTAS SUAS MULHERES FEIAS NÉ ? POR ISSO VIRAM VEADOS E DÃO O RABO PARA TRAVESTIS !!! ESTE SEU PAÍS É UM LIXO. UMA MERDA. NÃO SERVEM PARA NADA. BANDO DE SANGUESSUGAS !!! LIXOS HUMANOS.

Anónimo disse...

Seu bando de portugueses nazistas safados. Aposto que ficam se esfregando uns nos outros e passando as suas frieiras adiantes. Seus lixos. Este seu país é uma porcaria. Miniatura. É pior que o Azerbaijão. Voc~es não tem vergonha de serem o país mais fodido da europa ? seus merdas. não são de nada. vcs não passam de uns chupins, sugadores. Agora ficam pedindo esmola para os países ricos da união. se matem seus lixos. escória portuguesa.

Anónimo disse...

Falam e escrevem mal estes brazucas "mete-nojo"... mas esles tem razão... foram os "portugas" que os ensinaram assim ;)

Pobres coitados... sabem? tenho PENA de vocês!!!

Anónimo disse...

Acácio seu safado... todo mundo que a sua mãe é uma vadia portuguesa então só poderia ter nascido um bastardo lixo como você mesmo. RECOLHAM-SE A SUA INSIGNIFICÂNCIA. LIXOS.

Anónimo disse...

Transcrição de uma resposta que considero inteligente e interessante, dada ao sr Políbio Braga, "jornalista" de Porto Alegre...



Comentário inserto em http://www.cibertecnologia.com.br/portugueses.htm


Sr. Políbio,
Aqui em Portugal diz-se de uma pessoa ingrata que ela é como o cão que morde a mão de quem lhe mata a fome. Por analogia, é o que penso de si depois de ler o seu artigo "Portugal não merece ser visitado..." do dia 05 de Dezembro no sítio http://www.polibiobraga.com.br/portrasnoticia_detalhe.asp?ID=28393.

O senhor, para comunicar, utiliza, como eu, a terceira língua europeia mais falada no mundo, o português, graças a Deus. O senhor tem um nome tipicamente lusitano, Políbio Braga, quiçá oriundo da catolicíssima Bracara Augusta, benza-o Deus! Tem bigode de provinciano do Minho, Beira ou Trás-os-Montes, convencido de ter ficado iluminado por ter passado pela Sorbonne. O senhor Políbio, com suas delicadas mãos brancas e roupa de corte fino, nem parece labrego disfarçado de fidalgo, mas olhe, não engana ninguém, tem cara de portuga mesmo! Veja o seu ADN e a sua árvore genealógica e verá quanto do sangue lusitano lhe pulsa nas veias!

O senhor Políbio, no fundo, vem dizer-nos aquilo que alguns portugueses, que como eu, conhecem o Brasil de Norte a Sul, incluindo a culta Porto Alegre, já sabem: que abomina e tem vergonha das origens portuguesas e católicas do seu país. Mas deixe lá, não se sinta só, o senhor está bem acompanhado, pois boa parte da esquerda caviar brasileira pensa como o senhor. Esquerda caviar é aquele mundo da inteligentzia frequentador de cocktails e salões da moda. É a fracção da elite bem pensante que no plano dos valores se afirma progressista enquanto no seu modus vivendi tem prática conservadora e elitista. Fica tão chic a um brasileiro exibicionista de classe média alta chegado da Europa falar mal do que é supérfluo no Primeiro Mundo! O povão, aqui diz-se populaça, reconfortado, aplaude a retórica! Infelizmente, como no seu caso, essa minoria controla os meios de comunicação social, instigando nessa tribuna, no seu combate às elites tradicionais, o ódio do povo brasileiro à antiga metrópole. Essa gente, embora aparentemente defenda causas nobres, é nacionalista e racista. É gente terceiro-mundista que sofre de complexo de inferioridade. É gente que se pudesse fazia voltar a roldana da História atrás, preferindo lamber as botas a Mauricios de Nassau de olhos azuis e ter estatuto de escravo numa qualquer anti-papal France Antartique de Villegagnons e quejandos, que ser criada por "parente malquisto, invejoso e mal educado". Comparo esses brasileiros da esquerda caviar, na qual incluo o senhor Políbio, àqueles filhos que depois de chegarem a doutores têm vergonha de serem filhos de pais analfabetos e pobres, não os apresentando aos amigos. Mas olhe, nenhum país tem futuro enquanto não assumir o seu passado. Rejeitar o berço é que não dá bom futuro ao seu país! Leia Freud e cure-se, trate do seu complexo de Édipo!

Agradeça aos bandeirantes portugueses terem expandido o teritório brasileiro. Agradeça à coroa portuguesa ter sabiamente conservado o Império do Brasil intacto, se não hoje o país seria formado por dezenas de repúblicas de bananas sem qualquer veleidade de se transformarem em potências mundiais. A República de Piratini seria igual a um Uruguai dependente dos humores de vizinhos mais poderosos. A propósito, já leu Império à Deriva, escrito por um jovem talentoso historiador australiano? Leia. Vai fazer bem à sua baixa auto estima nacional.

Viajando por Oeiras do Piauí, Poconé, Blumenau ou Santo Angelo das Missões, sinto um grande orgulho em ser português! Pergunto-me, como é que um punhado de gente de uma terra europeia sem grandes riquezas naturais, construiu um país do tamanho da Europa toda, unido por uma única língua? Valente povo esse! Acima de nós quantos povos europeus fizeram mais que nós pela expansão da cultura europeia pelo mundo?

Um povo que aceitou e integrou imigrantes oriundos do Japão, da Síria, da Alemanha, da Rússia e de outras nações, não é um povo racista, intolerante e belicoso. Qual a matriz desse povo maravilhoso com quem em português me entendo? É Portugáu, senhor Braga! Tenho orgulho de pertencer a uma nação que se caracteriza pela cortesia no relacionamento com estrangeiros. É um povo que não cria apartheids, facilmente se miscigena com os povos com quem contacta, aculturando-se. Não somos imperialistas arrogantes. Ao contrário de castelhanos, franceses, ingleses e holandeses, não somos odiados pelos povos que colonizamos. Goeses, timorenses, angolanos, senegaleses, gaboneses, moçambicanos, brasileiros e outros, falam de nós com carinho. Leia a carta de Pêro Vaz de Caminha. Algum outro povo do Novo Mundo tem uma certidão de Baptismo tão bela? O primeiro contacto entre índios e europeus foi pacífico, sem guerras, sem mortos nem feridos. Essa glória nenhum Mister Políbio ou Monsieur Braga a tira a Portugal.

Deixe-se de complexos de colonizado, já lá vão duzentos anos de independência, carago! No seu sítio escreva coisas bonitas sobre os portugueses! Honre a memória dos antepassados de gaúchos que partindo dos Açores atravessaram o mar e deram início com imensas dificuldades ao povoamento da sua terra. Deixe-se de chauvinismos, faça como o gaúcho que há uns anos atrás, estando eu na cidade do Guaribe no Dia do Pai, sabendo que era português, e estando a almoçar no restaurante dele com a minha família, me ofereceu uma garrafa de vinho gaúcho! Bom vinho, aliás!

Já veio várias vezes a Portugal e não gostou? Então volte mais vezes. Venha descobrir um povo acolhedor antes que a voragem da Europa consumista transforme os ingénuos Manuéis e Joaquins das anedotas contadas por brasileiros, em europeus cinzentões. Olhe, aceite um conselho de amigo, não se fique por Lisboa. Deixe de dizer mal dos imigrantes, grande parte deles brasileiros, nem resmungue contra os taxistas da capital e venha até Trás-os-Montes. Por causa das ditas "obras suntuosas" já não precisa vir de burro nem calçar tamancos! Venha pela AE 24 num cavalo a 120km à hora! Mais não porque as multas são pesadas, pagas na hora! E se encontra algum polícia xenófobo que quer correr de Portugal com os paneleiros e putas brasileiras que há por cá, então o senhor Políbio tá f.....!

Pare em Chaves, vá ao Faustino petiscar o bom presunto de Chaves ou ao Aprígio. Passe pelas caldas e pela ponte atravessada pelas legiões romanas na estrada imperial de Bracara Augusta a Astorga. De lá vá a Bragança. No castelo sinta-se um cruzado cavaleiro a combater os mouros infiéis. Recupere energias comendo uma posta mirandesa com batatas cozidas e grelos no restaurante O Silva ou vá ao Dom Roberto em Gimonde, uma aldeia a 6 km. Tente compreender o que observa e o que sente despojado de preconceitos culturais. Vai ver que os serafins e uma Nossa Senhora de qualquer coisa lhe vão valer e operar o milagre de ficar rendido aos encantos da terrinha.

Regresse a Lisboa pelo IP 4 e desça, por Sabrosa, até ao Douro, património da humanidade classificado pela Unesco. Siga pela estrada ao longo do rio, do Pinhão à Régua. Na cave de vinho de uma multinacional brinde, tchê, num cálice de vinho do Porto, ao êxito do seu compatriota Scolari em Portugal. Vai ver que o azedume todo lhe passa. E já agora venha pela TAP eficazmente dirigida por outro gaúcho seu patricio!

Se precisar de apoio procure-me.

Agora não bata mais no ceguinho!

Euroluso
Oeiras - Portugal
E-mail: adriano.pereira@netcabo.pt

Anónimo disse...

Nasci no Brasil e lá vivi metade da minha vida. A outra metade foi vivida cá em Portugal. Por isso perturba-me profundamente assistir a momentos de desarmonia, contrariando o discurso de “países irmãos” que, ao longo dos anos, ouvi e senti de igual forma em ambos os lados do oceano atlântico.

Tal como acontece em qualquer relação entre irmãos, as relações sociais entre brasileiros e portugueses por vezes crispam nos momentos de discórdia, não por causa das diferenças, mas pelas semelhanças culturais. Afinal, o que importa se alguém nascido no “Longistão” critique negativamente o nosso país? Por outro lado, quando um irmão fala mal do outro, a razão desvanece e a emoção desponta.

Não se pode agradar a todos, mas Portugal anda muito perto disto. Quer sejam brasileiros ou não, quem conhece este pequeno paraíso fica sempre bem impressionado, embora muitos portugueses tenham alguma dificuldade em reconhecer as próprias qualidades. Não conheço as estatísticas, mas baseando-me pela minha própria experiência através dos depoimentos de brasileiros (e não só) que visitaram Portugal, confiro a quase unanimidade de opinião de quão magníficas são as terras, as pessoas e as coisas. Um sentimento genuíno, e que muito me agrada ouvir, pois já não pertenço a uma única pátria.

Com a minha vida dividida entre Portugal e Brasil, não consigo identificar o que realmente nos separa. Por isso, é com indignação que verifico haver pessoas, como o tal senhor de nome Polibio Braga, auto-intitulado “jornalista”, tenha espaço nos meios de comunicação para expressar opiniões de forma tão superficial e inconsequente, o que não condiz em absoluto com as atribuições de um jornalismo, digamos, sério.

As suas divagações antropológicas sobre Portugal e o colonialismo estão mais próximas dos delírios de um fascista embriagado com a própria glória de reconstruir o mundo segundo os seus ideais de desenvolvimento e prosperidade económica.

Sobre as suas experiências em terras lusas, fica a frágil e pálida noção de um descritivo medíocre e inocente, como se tratasse de um diário de férias de uma adolescente com vontade de perder a virgindade.

Claro que ao fim de alguns dias de turismo pode haver um momento menos agradável, um tratamento menos digno, um aspecto menos espectável. Mas não se julga o "todo" por uma "parte", pois não há neste planeta um país que esteja isento de imperfeições. Mas o Polibio não explica, insinua. O Polibio não fundamenta, prescinde. O Polibio não conhece, imagina. O Polibio não sabe, finge.

E já que não estou a exercer a função de jornalista, posso muito bem seguir o seu estilo destrutivo e negligente para dizer, por exemplo, que o pobre Políbio deve ser um desgraçado. Deve ter adquirido raiva do mundo ao sofrer anos de chacota na infância e juventude, com a herança, não portuguesa, mas sim grega, dos seus pais que ao nascer lhe atribuíram o nome do famoso historiador peloponeso também conhecido como Polibius.

Isto dá o que pensar… Quantas pessoas já ouviram falar do grego Polibio? Penso que não muitas, embora possa estar enganado, e haver inclusive muita gente com bons conhecimentos de história. Mas certamente não corro o risco de estar enganado quando digo que, antes desta polémica, poucas pessoas conheciam o brasileiro Políbio, quer no Brasil quer em Portugal. Por isso anexo mais uma qualidade ao senhor Polibio, o de saber chamar a atenção sobre si mesmo. Será, afinal, que é esse o seu objectivo?

Por isso vos peço, coloquem o Polibio “Historiador” no pedestal dos nobres, e o Polibio “Jornalista” na vala dos medíocres.

Paulo Torck
Lisboa

Pedro Aniceto disse...

Muito obrigado, Paulo pela sua contribuição.

Anónimo disse...

PORTUGUESADA VAGABUNDA ! LIXOS... HAHAHAHAHA

Anónimo disse...

Sabem aquela de um brasileiro que vendeu a televisão para comprar um video?

Os brasileiros que vivem cá não pensam voltar para um pais que não tem segurança e que cá aprenderam a viver sem MEDO

Anónimo disse...

Um parvalhão disse " Vocês não passam de NORTE-AFRICANOS de quinta categoria. Povinho de merda. Recolham-se à sua insignificância. ".
Pois meu caro a nossa "insignificância" , é não termos esquadrões da morte, favelas abejectas de terceiro mundo (pior que norte-africanos), e o exercito a ter que entrevir na Cidade MARAVILHOSA, como num qualquer pais do do sul da america.
Olhem por vocês "Povinho de merda".
Juizo, e não cuspam para o ar.... (se é precebem o sentido!!!!)

Anónimo disse...

Em 17/01, um anónimo escreveu "Seus veados enrustidos".
Até há pouco tempo atrás, também eu pensava que o termo "viado", usado no Brasil para designar um homossexual, era uma "variação" do veado. Mas não. É a abreviatura de "desviado", termo usado para designar os que se "desviam" da heterossexualidade masculina.
Assim, ocorreu-me que quem escreveu aquele comentário não será decerto brasileiro, mas quiçá um desses nacionalistas portugueses adoradores daquele homenzinho de bigode ridículo, metido a ditador, que tanta desgraça causou por todo o mundo com os seus desvaires expansionistas e colonizadores, acolitado por torcionários dementes da pior espécie. E tudo isto com o intuido de atiçar, acirrar as massas menos avisadas.
Aliás, as ameaças que o moderador deste blog recebeu, contra a sua integridade física, e a integridade física de seus familiares próximos, são a imagem de marca (recorde-se o que aconteceu, recentemente, com o membros do "Gato Fedorento", por causa do cartaz que foi colocado em Lisboa) dessa gentalha que, recentemente, vem "deitando as unhas de fora". E é contra essa corja que devemos estar especialmente atentos.

A CARAPUÇA disse...

Caríssimos...temos que conviver nesta cidade, Porto Alegre, com este quadrúpede. Rogo, de joelhos, desculpas, pela existência de tão ignóbil cidadão. Tal imbecil, ainda que se manifeste por letras, não representa a totalidade do pensamento local. Há de se considerar que, momentaneamente estamos governados pelo que há de mais reacionário no Brasil: uma oligarquia reacionária, mentirosa, corrupta, canalha, safada e repleta de pseudo-comunicadores como esta criatura.
Políbio Praga, digo, Braga, é uma besta!
cassio