A conversa corria fria como o tempo, falava-se de traição e casamentos desfeitos. O velho, de mãos engelhadas tinha estado calado, ouvindo com atenção a argumentação dos seus pares. Com dois dedos na pala do boné, ar de quem tem coisas inteligentes para dizer, proferiu a sua sentença. "Pois devia de ser possível que uma pessoa se casasse com a sua própria mãe... Não nos falham nunca e estão sempre lá quando precisamos delas..."
22 dezembro 2006
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