15 fevereiro 2007

Santander Totta

Perguntei a um funcionário bancário do Santander Totta qual era o conceito dele de respeito pelo cliente. Disse-me que o cliente era a parte mais importante para o banco. Perguntei-lhe então porque é que uma simples operação bancária feita por uma pessoa de família (o pedido de um cartão de débito feito há dois meses), se tinha transformado numa novela mexicana com informações falsas e contraditórias de toda a espécie, help desks incompetentes e perdas de tempo e despesas imbecis. Perguntei-lhe se queria perder um cliente. Respondeu-me que sim! Nessa mesma noite folheava eu uma Visão e vejo um Administrador gabar-se numa entrevista sobre os altos níveis de satisfação que o Santander Totta atingiu...

9 comentários:

oculos disse...

Bah! Teus últimos posts só têm provado o que eu sempre disse: somos o mesmo país... :D

Pedro Aniceto disse...

You know what? Acabo de ouvir nas notícias que o Chefe de Gabinete do Representante da República na Região Autónoma da Madeira foi preso. Pecularo. É como diz aquela minha assinatura: Ou acabam com a corrupção ou deixam-me entrar no círculo...

Anónimo disse...

ah... olha... ainda bem que as suspeitas de corrupção por lá se resumem e curiosamente!! ao tão querido Chefe de Gabinete do Representante da República (cargo por lá muito amado!).

Anónimo disse...

...não foi da Madeira... Foi o Chefe de Gabinete do Representante da República para os Açores. Mas os comentários "encaixam" na mesma...

NaLua disse...

Pedro,

essas merdas só acontecem porque o Tuga deixa... comigo não ha cá tretas, quem se porta mal... Leva com o livro de reclamções. Outro dia fui a uma pastelaria no Porto e o empregado estava a escrever um sms. pedi um bolo e um café e le pediu-me que esperasse 5 minutos... Pimba comeu logo! Já o fiz praí umas 10 vezes e outras tantas cartas a direcções de empresa.

Gostei do blog e voltarei

Anónimo disse...

O maior jornal de Angra do Heroísmo publicou isto (textualmente): "Uma fonte altamente colocada no Governo da República disse ao DI que a exoneração de Campos e Cunha, como ocorreu, revela “a honestidade e a integridade conhecidas do juiz José António Mesquita”, mas revela também “uma enorme falta de tacto político”.
Sendo o funcionário da mais alta confiança pessoal – disse –, “o que haveria a fazer era obriga-lo a devolver o dinheiro eventualmente em causa, pô-lo a assinar uma carta de demissão por se dar mal com os ares dos Açores – a humidade é sempre má... – e entregar-lhe uma carta de recomendação. E pronto!”
Se "falta de tacto político" é integridade e assumpção das responsabilidade, está-se mesmo a ver que "tacto político" é sabujice, corrupção e canalhice... É esta a classe política que temos (a que comentou...)

blimunda sete luas disse...

Também ando com esses gajos pelos cabelos. Arranje eu comprador para a minha casa e no dia a seguir estou a tratar de tudo para lhes dar o valente pontapé. Tenho tantas histórias tristes sobre esse banco, mas tantas, que nem vou aqui contar nenhuma que é para não ser maçadora!

Pedro Aniceto disse...

Erro meu, que confundi Açores e Madeira. Sorry!

Mario disse...

Estou solidário contigo pois eu já me livrei deles o ano passado e não tenho saudades. Fiz queixa do balcão e do fantástico gerente e demais funcionários do Santander Algés. Só no dia em que notaram que ia transferir o crédito habitação para outro banco, é que se preocuparam em tratar-me bem. Logo após fechei a conta, mas estes senhores demoram 15 dias a fazê-lo...depois ligaram-me para um inquérito e eu respondi:

- "Minha senhora meta tudo nota 0 e não me incomode mais."

Ao contar a minha história a um colega de trabalho, ele contou-me semelhante atitude do mesmo banco mas de balcão diferente. Pelos vistos é normal o tratamento que dão aos clientes.

E depois gastam eles rios de dinheiro a apregoar que são o "nosso banco"...