...com joe berardo à frente!!! VIVA, VIVA, VIVA!... se o homem nos morre, não haverá quem mais pague Portugal! Ele é "paga-colecções-de-Arte", ele é "paga-as-vinhaças", ele é "paga-a-PT", ele é "paga-o-benfica", ele é "paga-o-banco (do benfica, do bcp...) e ele é: "paga-o-estudo-portela+1"!!!! Dêem-lhe um record no guiness-book! Promovam uma petição para premiar com a comenda da generosidade, filantropia, evangelismo, profetismo, bondade, cultura e saber epicurista, este bom homem que 'tá em todas, numa terra onde ninguém (com um mínimo de bom-senso) quer estar! ...mas Berardo trabalha para inverter esta visão. Berardo salvar-nos-á do deserto (de capacidade). Por mim: Portela+1 e Berardo à Presidência (do país)!. Já!, O homem merece o nosso voto! Já estou a ouvir: "bom dia Sua Exª, Presidente Joe", "como está o Sr. Presidente Joe?".
PROTELA, sim! Eu li! E achei lindo demais! ...mas (por isso mesmo) não consegui protelar uma coçadela numa pulga aqui no meu sovaco (Público de hoje 24/06)...
Sem ofensa! É que, a meu ver, não deixa de ser mais um comentário "à Pedro Aniceto" (cujo humor requintado muito aprecio). Seja de quem for, acho que foi muito bem tirada, e não tardará muito a ser proferida na Assembleia dos Deputados JC
Embora a ache notável como brilhante exercício de associação - ou de inteligência, o que vai dar no mesmo - não estou certo de me associar à mensagem que veicula. Duma coisa estou, no entanto, absolutamente convencido - e desde 2003, quando já trocava impressões com um cidadão deste país que ascendeu como um foguetão ao invejado lugar de guru, perdendo o de minha referência em termos de pensamento e seriedade: Ota, não! Ota é otaleiro, perdão, atoleiro técnico e financeiro, que é como quem diz, pela enormidade dos recursos que se vão arrancar à carteira de cada um e subtrair a outras despesas reprodutivas só para o tornar exequível tecnicamente. Mas Portela +1? Seja Montijo, Alverca ou até um Tires à moda do Alberto J., tudo é realizável em termos de corredores de circulação aérea e de engenharia civil. Por outro lado, o low cost que nos visita basta-se com pouca pista e instalações aeroportuárias elementares (veja-se como Roma fez com Ciampino). Mas nunca me convenceram os estudos relativos à pretensa exaustão da Portela, desde o momento em que o aeroporto de Lisboa é demasiado periférico para aspirar à posição de hub. Por isso, o crescimento do tráfego será lento, sobretudo se os passageiros oriundos do norte tiverem acesso a um aeroporto eficiente que os leve aos verdadeiros hubs europeus (Madrid, Paris, Londres, Frankfurt, Amesterdão). Isto é, se virem convertido em utilidade pública o enorme investimento para transformar aquele aeroporto numa decente estrutura de transportes, que é efectivamente. Por isso, talvez simplesmente Protela. O nó górdio da questão está manifestamente na enorme janela que se fecha a todo o voo por razões ambientais (não, não por causa dos pássaros, nem do lenços freático), para protecção do sono dos residentes. Esse lapso de tempo é vital para a exploração e, necessariamente, para a determinação das taxas de utilização - que são enormes, em Lisboa. Daí que me pareça que não pode protelar-se uma decisão que leve Lisboa para fora do ruído ambiental e sirva verdadeiramente a capital e, da sua envolvência, as zonas que mais sofreram com o processo de transformação da economia estatizada, prontas - até demograficamente - para o desenvolvimento e a recuperação de níveis de vida humanos, depois de décadas de sacrifício. A outra banda - um local apropriado da outra banda - sem grandes acidentes orográficos, parece-me ser o local adequado. E parece-me também inegável que se a passarada sobrevive apesar da agressão do campo de tiro de Alcochete, se o lençol freático subjacente nunca inquietou os eco-dependentes, então não vejo porque não há-de Lisboa passar a poder dormir de noite, tendo o avião à mão (e, com ele, o TGV de Madrid) e estando de bem com a enorme cintura de pobreza que a aperta pelo sul e leste. Estratégia que faz sentido, para mim que nem sequer vivo em Lisboa (nem quero viver), mas confesso ter interesse numa boa exploração do aeroporto do Porto. Claro que, nessa hipótese, os doutores e Coimbra ficam sem o couto do atoleiro, mas, com os ganhos do TGV, podem dispor de mais algum tempo para hesitar entre apanhar o avião das conferências no campo de tiro ou nas Pedras Rubras (onde se despenhou o meu A4). Ou, até, se removerem a colina em Cernache dos Alhos. Os de Coimbra sempre gostaram de colinas. A saudade...
Só para esclarecimento, por a sigla poder deixar dúvidas... o meu A4 não tem nada a ver com a marca de automóveis. Era o meu estupendo aeromodelo de planador que decidiu não se soltar e... picou. O chamado "cfit" ("controlled flight into terrain")...
O comentário do pedro partidário mostra à saciedade como o joe conhece bem o pagode. Não importa ter inimigos (coisa fácil neste país, só de prós e contras), o que interessa é ser falado. Não interessa pensar e discutir as coisas que nos respeitam: basta sabermos quem está de um lado, às vezes nem precisamos de saber quem está do outro ou até se há mais do que dois lados... O que interesse é alinhar imediatamente... Absolutistas/liberais; iberistas/independentistas; fascistas/comunistas; benfiquistas/sportinguistas; lisboetas/provincianos, etc, etc... Se calhar tudo se resume a um nacional-fulanismo... Se for, então o joe está a ganhar. joe 1 = mega 0
12 comentários:
...com joe berardo à frente!!! VIVA, VIVA, VIVA!... se o homem nos morre, não haverá quem mais pague Portugal!
Ele é "paga-colecções-de-Arte", ele é "paga-as-vinhaças", ele é "paga-a-PT", ele é "paga-o-benfica", ele é "paga-o-banco (do benfica, do bcp...) e ele é: "paga-o-estudo-portela+1"!!!!
Dêem-lhe um record no guiness-book! Promovam uma petição para premiar com a comenda da generosidade, filantropia, evangelismo, profetismo, bondade, cultura e saber epicurista, este bom homem que 'tá em todas, numa terra onde ninguém (com um mínimo de bom-senso) quer estar!
...mas Berardo trabalha para inverter esta visão. Berardo salvar-nos-á do deserto (de capacidade).
Por mim: Portela+1 e Berardo à Presidência (do país)!. Já!, O homem merece o nosso voto!
Já estou a ouvir: "bom dia Sua Exª, Presidente Joe", "como está o Sr. Presidente Joe?".
Pedro, quer reler o que eu escrevi?
PROTELA, sim! Eu li! E achei lindo demais! ...mas (por isso mesmo) não consegui protelar uma coçadela numa pulga aqui no meu sovaco (Público de hoje 24/06)...
Vão voltar a Protelar??!!
A ideia do Protela é original,ou seja, é mesmo do Aniceto, ou já circula por aí?
É que a acho excelente!
JC
Negativo JC não é minha.
Sem ofensa!
É que, a meu ver, não deixa de ser mais um comentário "à Pedro Aniceto" (cujo humor requintado muito aprecio).
Seja de quem for, acho que foi muito bem tirada, e não tardará muito a ser proferida na Assembleia dos Deputados
JC
Hombre aqui ninguém se ofende! Agradeço-lhe a consideração até! Abraço
god!
ines
http://up30sub40.blogspot.com
Embora a ache notável como brilhante exercício de associação - ou de inteligência, o que vai dar no mesmo - não estou certo de me associar à mensagem que veicula. Duma coisa estou, no entanto, absolutamente convencido - e desde 2003, quando já trocava impressões com um cidadão deste país que ascendeu como um foguetão ao invejado lugar de guru, perdendo o de minha referência em termos de pensamento e seriedade: Ota, não!
Ota é otaleiro, perdão, atoleiro técnico e financeiro, que é como quem diz, pela enormidade dos recursos que se vão arrancar à carteira de cada um e subtrair a outras despesas reprodutivas só para o tornar exequível tecnicamente.
Mas Portela +1?
Seja Montijo, Alverca ou até um Tires à moda do Alberto J., tudo é realizável em termos de corredores de circulação aérea e de engenharia civil. Por outro lado, o low cost que nos visita basta-se com pouca pista e instalações aeroportuárias elementares (veja-se como Roma fez com Ciampino).
Mas nunca me convenceram os estudos relativos à pretensa exaustão da Portela, desde o momento em que o aeroporto de Lisboa é demasiado periférico para aspirar à posição de hub. Por isso, o crescimento do tráfego será lento, sobretudo se os passageiros oriundos do norte tiverem acesso a um aeroporto eficiente que os leve aos verdadeiros hubs europeus (Madrid, Paris, Londres, Frankfurt, Amesterdão). Isto é, se virem convertido em utilidade pública o enorme investimento para transformar aquele aeroporto numa decente estrutura de transportes, que é efectivamente. Por isso, talvez simplesmente Protela.
O nó górdio da questão está manifestamente na enorme janela que se fecha a todo o voo por razões ambientais (não, não por causa dos pássaros, nem do lenços freático), para protecção do sono dos residentes. Esse lapso de tempo é vital para a exploração e, necessariamente, para a determinação das taxas de utilização - que são enormes, em Lisboa.
Daí que me pareça que não pode protelar-se uma decisão que leve Lisboa para fora do ruído ambiental e sirva verdadeiramente a capital e, da sua envolvência, as zonas que mais sofreram com o processo de transformação da economia estatizada, prontas - até demograficamente - para o desenvolvimento e a recuperação de níveis de vida humanos, depois de décadas de sacrifício.
A outra banda - um local apropriado da outra banda - sem grandes acidentes orográficos, parece-me ser o local adequado. E parece-me também inegável que se a passarada sobrevive apesar da agressão do campo de tiro de Alcochete, se o lençol freático subjacente nunca inquietou os eco-dependentes, então não vejo porque não há-de Lisboa passar a poder dormir de noite, tendo o avião à mão (e, com ele, o TGV de Madrid) e estando de bem com a enorme cintura de pobreza que a aperta pelo sul e leste.
Estratégia que faz sentido, para mim que nem sequer vivo em Lisboa (nem quero viver), mas confesso ter interesse numa boa exploração do aeroporto do Porto.
Claro que, nessa hipótese, os doutores e Coimbra ficam sem o couto do atoleiro, mas, com os ganhos do TGV, podem dispor de mais algum tempo para hesitar entre apanhar o avião das conferências no campo de tiro ou nas Pedras Rubras (onde se despenhou o meu A4). Ou, até, se removerem a colina em Cernache dos Alhos.
Os de Coimbra sempre gostaram de colinas.
A saudade...
jlsc
Só para esclarecimento, por a sigla poder deixar dúvidas... o meu A4 não tem nada a ver com a marca de automóveis. Era o meu estupendo aeromodelo de planador que decidiu não se soltar e... picou.
O chamado "cfit" ("controlled flight into terrain")...
jlsc
O comentário do pedro partidário mostra à saciedade como o joe conhece bem o pagode.
Não importa ter inimigos (coisa fácil neste país, só de prós e contras), o que interessa é ser falado.
Não interessa pensar e discutir as coisas que nos respeitam: basta sabermos quem está de um lado, às vezes nem precisamos de saber quem está do outro ou até se há mais do que dois lados... O que interesse é alinhar imediatamente...
Absolutistas/liberais; iberistas/independentistas; fascistas/comunistas; benfiquistas/sportinguistas; lisboetas/provincianos, etc, etc...
Se calhar tudo se resume a um nacional-fulanismo...
Se for, então o joe está a ganhar.
joe 1 = mega 0
jlsc
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