08 agosto 2007

O brinco

Um dia, no escritório, um tipo reparou que o seu colega José, que tinha um carácter conservador e pouco dado a inovações de moda, usava um brinco na orelha.
"Não sabia que o José gostava desse tipo de acessórios", comentou.
"Não é nada de especial, é só um mero brinco" replicou o José.
"E há quanto tempo é que o José o usa?"
"Desde que a minha mulher o encontrou no meu carro, na semana passada..."

8 comentários:

Anónimo disse...

Muitas das bombas que vejo estacionadas no parque da "lanterna vermelha" perto da minha casa, são de caracteres conservadores, garanto!

Luís Maia disse...

Há pecaditos que uma homem para se limpar, tem de pagar toda a vida.
Uma vez um gajo ia com a família toda no carro (sogra incluída) ao tactear no chão do carro a lado do seu lugar de condutor percebeu que ia ali um sapato solto. Pensado num pequeno desvario da noite anterior, julgou que alguém o teria ali deixado ficar.

Aproveitou uma aberta e atirou o sapato pela janela fora, sem que os ocupantes do carro tivessem percebido.

No fim da jornada é que foi pior a sogra não conseguia entender como tinha desaparecido o sapato dela de dentro do carro, que havia descalçado por mor dum calo rebelde

cristina amil disse...

Essa historia é mesmo verdade? Ja a ouço ha anos e com variantes (quem conta um conto acrescenta um ponto), mas nunca cheguei a saber se realmente tinha acontecido..

cristina amil disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
cristina amil disse...

"pecaditos"?.. 'tabem 'ta...

Pedro Aniceto disse...

Aconteceu sim! Pelo menos a seis mil trezentos e vinte e sete pessoas a quem já a ouvi contar!

Luís Maia disse...

Se 6327 a contam é porque é verdade.

Também há a velha história do gajo que andava em férias no estrangeiro, a sogra morreu e ele para não ter problemas com a transladação do corpo, embrulhou-a na tenda de campismo.

Esta já não conto, porque toda a gente sabe

Luís Maia disse...

Cristina Amil

Pecaditos, pecadinhos e pecadões, depende da intensidade e do tempo que demora o engate ilícito.

Luís Maia