Da última ocasião em que nos encontrámos, nenhum de nós sabia que haveria de ser das vezes a derradeira.
"Como é? É este ano?" Perguntei-lhe eu, como sempre o fiz, enquanto esfregava as mãos, espicaçando a sua costela sportinguista.
"Claro que é, claro que é, estás bom Pedro? A esperança é sempre a última a morrer".
É. De facto essa velhaca fica cá sempre.
Descansa em paz, Manuel Roque.
02 outubro 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
É interessante este silêncio.
Grande abraço, Pedro!
Enviar um comentário