Se se recordam de uma entrada de há dias sobre os finais alternativos de "O Pintor de Letreiros", outra turma fez o mesmo exercício. Os resultados foram, ao que me contam, ligeiramente diferentes da turma anterior, mas um dos finais alternativos merece ser destacado.
"Depois parou, olhos o tecto e as traves ao pormenor e pensou que existem coisas que só um ser humano pode fazer. Penso que as máquinas podem fazer letras perfeitas, mas que essas não passam disso mesmo, não existe nelas sentimento, não existe gosto. Desde então determinou-se a mostrar aos outros que as suas letras são especiais, embora não perfeitas, mas ao menos são sentidas e feitas com esforço e dedicação."
08 outubro 2007
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1 comentário:
Um final visto por outro ângulo, muito mais realista, muito menos "carregado", mas igualmente bom. Tb gostei!
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