17 janeiro 2008
Tem regado o meu cartão?
E uma nova moda em papel tipográfico, a de incluir sementes na pasta que virá a ser impressa. Em teoria, a pessoa rega o cartão de visita e tem plantas a crescer. É uma inovação sem dúvida nos EUA mas na Europa já tive bastantes experiências falhadas nesta matéria, talvez porque aqueles a quem entrego alguns dos meus cartões de visita em vez de os regar, apenas se borrifam neles.Deve ser falta de água... Ainda assim levo daqui alguns exemplares para fazer a experiência. (Se bem que acho um bocadinho peregrina a ideia de provocar a destruição do cartão de visita enquanto elemento de informação e contacto.)
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Faits Divers
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10 comentários:
São giros.
Em novembro enviaram-me um cuja mensagem só aparecia quando as folhinhas verdes rebentavam.
Agora já secou, mas ainda se percebe a mensagem :)
É isso! Vou passar a imprimir cartões de visita para os meus clientes em morcelas de Arouca... :)
à espera que nasçam porcos? Vou-te explicar. É assim: precisas de um porco e uma suina (não vão confundir o porco com um parafuso!). Enamoram-se e acasalam (com as modernices actuais não precisam de casar). Passados 144 dias (depende da disposição da dita) nascem os leitões. Estes vão directamente para o forno na Mealhada.
Quero com isto dizer que não vais muito longe a regar os cartões-morcela de arouca...
Ó verde, com as modernices actuais não precisam sequer de se enamorar, basta uma amizade colorida.
E será que os Card Readers lêm disso?
"E será que os Card Readers lêm disso?"
Amizades coloridas? Sei lá, com estas modernices já espero tudo...
Original... por acaso não conhecia.
Agora explico eu. Fala-se em morcela e, vai daí, pensam logo em suínos...nãaa, nada disso, as Morcelas Doces de Arouca são feitas do seguinte modo:
Ingredientes:
* 259 g de água;
* 500 g de açúcar;
* 300 g de amêndoas pisadas;
* 120 g de miolo de pão;
* 50 g de farinha de trigo;
* 2 gemas de ovos;
* 2 cravinhos de cabecinha;
* 2 colheres de mel;
* 2 colheres de manteiga.
Confecção:
Põe-se o açúcar ao lume com a água; logo que chegue a ponto de espadana junta-se os restantes ingredientes. Estando tudo bem cozido e com consistência, mexendo sempre durante a cozedura, tira-se do lume e deixa-se arrefecer; enchem-se as tripas de porco do tamanho de 9-10 cm de comprimento.
Depois de bem atadas passa-se por água a ferver e deixa-se secar penduradas em canas sem ser no fumeiro. Conservam-se por muito tempo em sitio seco.
Servem-se depois de fritas em manteiga quer quentes quer frias.
Podem ser adquiridas, aqui no Porto, na Cunha (conf.).
Isso não mata? se não, podemos comer no próximo jantar!
Oh pá, não te vais por a dizer que no dia 25 lá vamos todos outra vez para o merendolas...não sabes mesmo guardar segredo...tch,tch
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