30 abril 2008
Primeiro ensinamento do dia
Quando, num desentendimento matinal de trânsito se enfurecer com outro automobilista e trocar com ele uns mimos e uns gestos mais fálicos, certifique-se de que não o vai encontrar no balcão da assistência técnica da empresa para onde ambos se dirigiam...
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25 comentários:
Caricato... mas são estes os deliciosos pormenores da vida.
abraço
Complemento ao ensinamento do dia: verificar cuidadosamente se o outro condutor não é seu colega de trabalho ou seu vizinho. Viver e conduzir em cidades pequenas tem destes constrangimentos.
já me aconteceu e resultou em gargalhada e considerações filosóficas sobre cidadania...
ouch... :D
Já conheço essa história:)
Curioso... aconteceu-me há 7 anos. Utilizei todos os palavrões possíveis e imaginários para mimar o tipo do clio branco. Paramos na área de serviço da vasco da Gama. E os olhares foram fulminantes. Depois acabei por casar com ele.
Ele há coisas...
Foi amor ao primeiro impropério r ;)
Xiiii, ao menos que não haja rancores senão lá vai a assistencia ser transformada em Camara de Tortura a um certo equipamento ... loll
Vê lá Pedro... agora não te cases com o gajo! LOL
Momento caricato do melhor.
Mas peca pela falta do resto. A nossa imaginação terá que completar o resto do argumento. Seria delicioso observar o comportamento no reencontro.
Pelo menos deixa-me curioso, mas com um sorriso nos lábios de imaginar.
M.
Hoje de manhã, quase me ia acontecendo uma situação que poderia ter dado para o torto. Um furgão parado, em fila dupla, ocupava suficiente faixa de rodagem que me impedia circular sem que, no mínimo, evitasse danificar-me os espelhos retrovisores. Uma apitedela, seguida de uma outra e... mais uma. De repente surge a cabeça do condutor do furgão, que eu não poderia adivinhar que se encontrava sentado ao volante, a abanar como que a perguntar que é que eu queria...sai do furgão a esbracejar...pronto a arregaçar as mangas...muito do género "queres alguma coisinha?".
De uma forma muito agressiva começa a recolher todos os espelhos retrovisores, incluindo o dele, de todos os carros estacionados que me impediam prosseguir caminho. Uma vez terminada a tarefa e numa atitude de polícia sinaleiro ajuda-me a passar. Quando me encontrava mesmo ao seu lado, parei, abri a minha janela e após um educado bom dia, agradeci-lhe todo o trabalho que teve e pedi-lhe desculpa por ter buzinado mas não sabia que ele se encontrava sentado ao volante...
Parva, parva ficou a Binha atirando..."não te estou a reconhecer..."
E lá segui caminho continuando a ouvir calmamente o Markl na antena 3!
Carago! Eu não me vou casar com um pindérico que tem um Smart cor de rosinha... ;)
Está explicado. O pindérico do Smart cor de rosa faz isso todos os dias nas esperança de um dia lhe sair a sorte grande. Ele QUER casar.
Ahhhhh.
Já te percebi Pedro...
O que tu viste primeiro foi o smart cor de rosinha... só que em vez de uma rosinha saiu-te um cravo...
'tá bem, tá...
Outra à Larry David! Genial. És propício a essas situações..
Momento caricato do melhor.Mas peca pela falta do resto. A nossa imaginação terá que completar o resto do argumento. Seria delicioso observar o comportamento no reencontro. Pelo menos deixa-me curioso, mas com um sorriso nos lábios de imaginar.M.
Fora eu um blogger profissional e este tipo de episódios teria um tratamento muito mais completo, mas infelizmente não pode ser...
Um amigo nosso, um dia perseguiu um automóvel, até ter dado um murro bem dado ao condutor. Digo eu que foi bem dado, porque o estúpido travou as portas, mas esqueceu-se do vidro aberto.
Uns tempos mais tarde, esteve com uma crise hemorroidal, quem era o médico, quem era? Passou-lhe a crise depressa. Era um vê se te avias pela porta fora!
Xiiiiiii o médico era capaz de fazer uma operação a sangue frio...
Ó Ana... tu andas obcecada com sangue carago... não te estarão a crescer os caninos? ;)
LOL, foi só coincidência, embora eu não acredite em coincidências ;)
Acreditas sim. Tens de acreditar em coincidências, como duas acções/circusntâncias que coicidem no espaço e/ou tempo.
Se calhar o que dizes não acreditar é no factor aleatório das coincidências...
(Ana... eu avisei para me arranjares morangueiro... a cidra não me anda a fazer bem, vês?)
Xiiii nada bem mesmo R.
Água das Pedras... vou já tratar disto...
Lollll!!! Eu não lhe cheguei a fazer um pirete!
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