22 abril 2008
Que descanses em paz, Maria
As rodas do tempo são imparáveis e um após outro vou ficando sem as sombras tutelares daqueles a quem me amparei em menino. A mesma vida que me traz novos meninos com quem brincar, ou a quem ensinar ou dar algo, a mostrar-me que lentamente nos transformamos no amparo de outros pequenos alguéns. Descansa em paz, Maria dos Anjos e obrigado.
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2 comentários:
Era esse também e só o nome da minha avó materna.
Comoveu-me o José Sebastião...
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