Atesto, por minha saúde mental, que o texto produzido pela OPTIMUS (sobretudo pela exigência da assinatura do falecido) carece de tratamento psiquiátrico urgente. Tragam já um colete de forças à antiga! Brigado! Mais mioleira na bola!
Não querendo defender o que quer que seja, fico admirada que alguém que tem tão boa pena, neste caso o filho, não tenha tido a "iluminação" de juntar a competente certidão de óbito...
Sim, Pedro. É certo que o fez de uma forma imbecil e deselegante, para não dizer mais, assim "revelando" a chapa 5 que costuma usar. Mais uma vez digo que não estou a defender o que quer que seja.
Não estará na altura de escrevermos um livro de humor com cópia das cartas que vamos trocando com tão interessantes instituições?
Ontem entrei no Governo Civil para uma amena troca de palavras sobre a minha carta de condução que teimava em não querer sair de lá. Afinal o sistema informático insiste em dizer que fui apanhado 6 vezes ao tlm, duas das quais no mesmo dia com 350 kms de distância e uma hora de diferença! (chamar prostituta à estimavel "operadora de dados", bem como aos burocratas que não conseguem encontrar os originais das multas), é pouco.
Mas quando cheguei a tão nobre instituição - dizia eu - a funcionária apressou-se a entregar a carta: Que não, que não, decisões não havia mas uma senhora da ANSR ligou a dizer que eu não podia estar mais tempo sem carta!
Vamos ver como evolui esta estória. É que estou a ser julgado em três tribunais pelo mesmo crime telefónico.
(Assim, como assim, até que podia ter sido eu a ligar para a santa senhora do governo civil: De criminoso já não passo.)
Faz-me lembrar a história de um amigo que, ao entregar a certidão de óbito da mãe numa qualquer repartição, ficou a saber que a certidão não era válida porque tinha caducado...
Obviamente Madalena, desde que ouviram aquela versão do "ressuscitou ao terceiro dia" que nunca mais confiaram em ninguém... (E tu, com esse teu nome também estavas metida na história...)
15 comentários:
Pedir uma cópia da certidão de óbito ainda se compreenderia mas assinada... será que não lêem carta alguma, os senh... as pessoas que as recebem?
Absoluta falta de respeito por parte da Optimus...não me admira nada!
Atesto, por minha saúde mental, que o texto produzido pela OPTIMUS (sobretudo pela exigência da assinatura do falecido) carece de tratamento psiquiátrico urgente.
Tragam já um colete de forças à antiga! Brigado!
Mais mioleira na bola!
Estópido?
Não querendo defender o que quer que seja, fico admirada que alguém que tem tão boa pena, neste caso o filho, não tenha tido a "iluminação" de juntar a competente certidão de óbito...
Devidamente assinada pelo próprio? :)
Sim, Pedro.
É certo que o fez de uma forma imbecil e deselegante, para não dizer mais, assim "revelando" a chapa 5 que costuma usar.
Mais uma vez digo que não estou a defender o que quer que seja.
A fazer porcaria, este fulanos são Optimus
Não estará na altura de escrevermos um livro de humor com cópia das cartas que vamos trocando com tão interessantes instituições?
Ontem entrei no Governo Civil para uma amena troca de palavras sobre a minha carta de condução que teimava em não querer sair de lá.
Afinal o sistema informático insiste em dizer que fui apanhado 6 vezes ao tlm, duas das quais no mesmo dia com 350 kms de distância e uma hora de diferença! (chamar prostituta à estimavel "operadora de dados", bem como aos burocratas que não conseguem encontrar os originais das multas), é pouco.
Mas quando cheguei a tão nobre instituição - dizia eu - a funcionária apressou-se a entregar a carta: Que não, que não, decisões não havia mas uma senhora da ANSR ligou a dizer que eu não podia estar mais tempo sem carta!
Vamos ver como evolui esta estória. É que estou a ser julgado em três tribunais pelo mesmo crime telefónico.
(Assim, como assim, até que podia ter sido eu a ligar para a santa senhora do governo civil: De criminoso já não passo.)
Provávelmente na OPTIMUS há muta gente que já morreu mas continua em funções.
AB
Provavelmente na OPTIMUS há muita gente que já morreu mas continua em funções.
AB
Faz-me lembrar a história de um amigo que, ao entregar a certidão de óbito da mãe numa qualquer repartição, ficou a saber que a certidão não era válida porque tinha caducado...
Obviamente Madalena, desde que ouviram aquela versão do "ressuscitou ao terceiro dia" que nunca mais confiaram em ninguém... (E tu, com esse teu nome também estavas metida na história...)
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