08 outubro 2008

Awakening

Da árvore do sono sacudiu as últimas folhas e abriu ao mundo os cotovelos, rodando nos olhos estremunhados os punhos fechados. O facto de ter de ir trabalhar não matara a sua liberdade poética.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois... sinto-me obrigada a admitir que o meu acordar não tem nada de poetico!! eheheh ;)