07 outubro 2008

Usos e aplicações extraordinárias (II)

Se se recordam do tipo que desenha plantas de arquitectura em Excel, acabei de receber mais um bom exemplo de que não é a ferramenta que conta, mas sim o que se faz com ela... Bob Staake, conhecido ilustrador, diz a quem o quer ouvir que Photoshop 3.0 é que é bom e nem quer ouvir falar de upgrades. E fica um filme para o provar.

6 comentários:

Nastase disse...

O desenho pode não ser nada de extraordinário. Mas o domínio e toda a perícia mostrada no uso de uma aplicação pré-histórica, isso sim é fenomenal :P

Revolução Digital

m.camilo disse...

mai'nada!

kincas disse...

Isto é que se chama rentabilizar o investimento.

Anónimo disse...

Quem quiser, e tiver máquina para o correr, arranjo Aldus Photoshop 0.63b (beta) ou 1.0.7

Billy disse...

Talvez seja ignorância minha mas fiquei sem perceber bem qual é a vantagem de usar uma versão antiga se as posteriores mantêm as ferramentas que ele usou para fazer a ilustração...

Anónimo disse...

Alguns utilizadores quando se habituam a um programa/ferramenta e criam hábitos de trabalho nessa ferramenta, é-lhes bastante difícil fazer uma actualização para uma versão posterior. Fluxos de trabalho já aprendidos, menus que já se acedem quase automaticamente de olhos fechados, preço das actualizações, e finalmente o hardware que se tem... Se calhar ficariamos surpreendidos com a idade dos computadores de alguns criativos, muitos usarão ainda computadores com processadores PowerPC, e se conseguem fazer o que fazem com estas ferramentas, é deixá-los. ;)

E como diz Billy, as versões posteriores mantêm as ferramentas das anteriores, mas acrescentam tantas outras, úteis ou não, que muitas vezes denominamos estes programas como bloatware, tão inchado com features, que se tornam mais pesados, mais difíceis de utilizar e mais difícil de convencer um utilizador a fazer o upgrade. É um equilíbrio dificílimo das empresas de software de actualizarem os seus programas com novas features que atraiam novos utilizadores, mas de forma subtil de forma a que os utilizadores mais antigos não resistam à mudança.