16 novembro 2008

Front Office Stories (RIP)

Hoje em dia escrever um blog que relate histórias sobre acontecimentos no local de trabalho, mesmo que ficcionadas e levadas ao exagero propositado, é uma corrida entre autores que tentam esconder ao máximo os idiotas intervenientes e o universo que todos os dias se esforça por gerar um número e uma quantidade de idiotas cada vez mais perfeitos. De cada vez que vejo um blog fechar por pressões óbvias sobre o autor isso recorda-me que o Universo parece estar a ganhar esta corrida.

9 comentários:

filipe m. disse...

Confesso que só há muito pouco tempo descobri aquele posto de atendimento mas estava já a ficar viciado no humor delicioso que por lá se encontrava. É para mim profundamente irritante ver textos bem escritos, em português correctíssimo (que raridade...), e de um humor extremamente refinado, desaparecerem por mesquinhices.

Ana Ferreira disse...

Sou cliente assídua desde que o conheci através, justamente, do Cão e sempre que ele me apareceu no RSS visitei-o e deliciei-me com as histórias. Espero que, dentro em breve, a autora volte a deliciar-me com as histórias, que mande, logo que possível, as pressões para o #$%&%$%##

Patricia Lousinha disse...

O mundo é mesmo, mesmo um T0.

Tia Brites disse...

No entanto, foi preciso acontecer isto para eu saber que conseguia escrever qualquer coisita que tivesse algum impacto em algumas pessoas. Estou pasma com isso. E a tentar driblar o Universo. Obrigada a todos, mesmo mesmo de coração.

francisco feijó delgado disse...

E os arquivos também desapareceram.

Galv_BL disse...

@Manga dalpaka
Acho que nunca lá comentei, mas tenho lido nos últimos meses (quase diariamente) o blog. Espero que possa continuar com os seus posts deliciosos.

BL

Gonçalo disse...

Felizmente os arquivos estão acessíveis através do Google Reader, não sei porquê, mas ele continua a listar os artigos mesmo depois de apagados ou escondidos... para nossa felicidade.

Anónimo disse...

Fui outra que me senti "roubada" de um dos meus blogs preferidos. Se quem lê se sentiu assim, fico a imaginar a autora...

Didas disse...

A gaja que escrevia não tem juízo nenhum!