06 março 2009

Mabília

Procuraremos sempre o eterno chavão da inevitabilidade das coisas que têm princípio e fim, e nestas situações em que o envelope físico se esboroa e desaparece, raramente teremos certezas de coisa alguma, salvo que um número importante de leitores deste blog perdeu uma pessoa que não sendo do sangue, acabou, por muitas e variadas razões por pertencer-lhe também. Adeus Mabília. E obrigado.

2 comentários:

Rui Antunes disse...

Assim como tu, também a minha infância foi marcada por essa presença da Mabilia... sempre trabalhadora, sempre brincalhona, sempre amiga.
Onde quer que estejas agora vais ficar para sempre ligada às minhas memórias.

Rolando Palma disse...

A inevitabilidade das coisas é mesmo assim... Suponho que é também a inevitabilidade das coisas que nos obriga a continuar...

E ainda bem que, apesar de inevitável, a partida é sempre sem hora marcada...