07 outubro 2009

No tempo em que não havia EMEL

6 comentários:

joaojotta disse...

Na Praça do Cavalo Preto?!?
O Tejo azulinho?
As coisas que se aprendem nos pequenos documentários estrangeiros...

Gostei particularmente do forcado a gritar "AU!" e do comentário final que parece indicar que o touro vai dali para fora, para os pastos, cheirar as flores e viver mais um dia.

Jozhe disse...

Na altura havia 1 000 000 de habitantes agora evolui para 480 000.

Anónimo disse...

LOL que confusão para aí vai!

Referiam-se à "grande Lisboa" e não ao concelho. Impossível no concelho caber um milhão, só habitando nos estacionamentos das caves, mas assim como não havia EMEL, tb não havia estacionamentos subterrâneos...

Por isso triplicou a população, porque aumentou a área e aumentou a densidade (imagino eu).

Li algures uma vez algo como, "os números não mentem, mas frequentemente os homens mentem usando os números" :)

P disse...

O passado é um pais distante. Ou nem tanto.

O Gato Preto disse...

Os autocarros de 2 andares, ainda sou do tempo deles imagina, estou mesmo velho,eheheh.

Jorge disse...

"Think-about-its of a dog with fleas"