Como eu compreendo bem o senhor jornalista/escritor. Desde 1982 que após o meu primeiro Mac SE (e que máquina aquela para a época) tenho guardado e em funcionamento os Mac's que fui comprando - agora só laptops. Infelizmente as Pulgas Coxa continuam por aí e a serem obrigatoriamente impingidas à populaça.
Ser macníaco é comigo. Amo à mais dos anos que tenho, uso à dois, não tenho metade dos gadgets e já fiz questão do esculpir no corpo o simbolo todo-poderoso, .
Quanto ao programa de escrita, também há o OpenOffice que faz as mesmas coisas, gratuitamente e sem estar a dar nada ao Bill Portas. Quanto à publicidade, a Apple bem que podia usar muitas pessoas, não só escritores e jornalistas, que são quem mais usa, claro, mas outras pessoas famosas, mais ou menos info-excluidas, que não podem viver sem o seu mac. Eu conheço algumas, mas o Pedro Aniceto deve ter cá uma lista...
Bem. Eu sou um utilizador mais recente. No memorável mês de Maio de 2008 fui a NY e fiquei petrificado com a loja apple da 5ª Avenida. Comprei um macbook air. Já fiz óptimas compras mas esta está de longe no topo delas todas. São máquinas lindas, eficientes e inovadoras. Passado quase ano e meio adicionei ao meu portefolio um IMAC, um IPHONE e converti já três criaturas ao maravilhoso mundo apple (são uma espécie de cristãos-novos que também já espalham fervorosamente a palavra do criador (Jobs)).
Desde o Apple IIe, em 1985, que mais parecia uma máquina de costura quando lia as disquetes, mas já vinha com um processador de texto e uma folha de cálculo, que sempre "defendi" o seu uso, pela simplicidade e funcionalidade, pela coerencia entre o hard e o soft, e, claro, pela beleza. Depois seguiram-se muitos, muitos e estão todos ainda a funcionar… A vida sem a Apple seria muito diferente, mais desenxabida.
10 comentários:
Alguém que lhe dê a minha morada, para quando ele se quiser ver livre do "espelho"....
Como eu compreendo bem o senhor jornalista/escritor. Desde 1982 que após o meu primeiro Mac SE (e que máquina aquela para a época) tenho guardado e em funcionamento os Mac's que fui comprando - agora só laptops. Infelizmente as Pulgas Coxa continuam por aí e a serem obrigatoriamente impingidas à populaça.
A Apple bem que podia fazer um anúncio baseado nisto. "Sou Miguel Esteves Cardoso: se podia viver sem a Apple? Podia... mas não era a mesma coisa" :-)
Não há bela sem senão: use o o Pages em vez do Word, MEC.
Ser macníaco é comigo. Amo à mais dos anos que tenho, uso à dois, não tenho metade dos gadgets e já fiz questão do esculpir no corpo o simbolo todo-poderoso, .
Cumprimentos.
Compreendo q ele queira um espelho de 27', pq ele está tão "grande pró lados" :-D
o NeoOffice é tão bom ou melhor que o Word, e o seu download é gratuito e legal; há três anos que é o que uso no meu imac
Quanto ao programa de escrita, também há o OpenOffice que faz as mesmas coisas, gratuitamente e sem estar a dar nada ao Bill Portas.
Quanto à publicidade, a Apple bem que podia usar muitas pessoas, não só escritores e jornalistas, que são quem mais usa, claro, mas outras pessoas famosas, mais ou menos info-excluidas, que não podem viver sem o seu mac. Eu conheço algumas, mas o Pedro Aniceto deve ter cá uma lista...
Bem. Eu sou um utilizador mais recente. No memorável mês de Maio de 2008 fui a NY e fiquei petrificado com a loja apple da 5ª Avenida. Comprei um macbook air. Já fiz óptimas compras mas esta está de longe no topo delas todas. São máquinas lindas, eficientes e inovadoras. Passado quase ano e meio adicionei ao meu portefolio um IMAC, um IPHONE e converti já três criaturas ao maravilhoso mundo apple (são uma espécie de cristãos-novos que também já espalham fervorosamente a palavra do criador (Jobs)).
Desde o Apple IIe, em 1985, que mais parecia uma máquina de costura quando lia as disquetes, mas já vinha com um processador de texto e uma folha de cálculo, que sempre "defendi" o seu uso, pela simplicidade e funcionalidade, pela coerencia entre o hard e o soft, e, claro, pela beleza. Depois seguiram-se muitos, muitos e estão todos ainda a funcionar… A vida sem a Apple seria muito diferente, mais desenxabida.
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