07 abril 2010
Era o vinho meu bem, era o vinho...
Não há maneira delicada de abordar esta questão. Sim, que agora que tenho uma base científica, ninguém me cala! Como você não percebeu nada do denso texto técnico do artigo, aqui o rapaz já tratou também de providenciar uma explicação em português corrente. Ergamos então os nossos copos à saúde de tão digna tarefa, esta de nos estabilizarem os corpos cavernosos.
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1 comentário:
Conforme é referido na peça, "segundo a autora, os resultados do estudo [efectuado em ratinhos] não podem ser, por si só, extrapoláveis inteiramente para o ser humano...”
Eu, pelo sim, pelo não, vou continuar a comer queijo e a beber vinho tinto...
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