Foi-me contado como um pequeno fait-divers a provocar sorrisos cúmplices de profissionais do mesmo ofício, mas é, bem vistas as coisas, mais uma prova que os interfaces tácteis são naturalmente apreendidos e que hábitos analógicos levam muito tempo a morrer: Imaginem um utilizador iPhone a percorrer manualmente um álbum de fotografias num telefone e, em seu tempo, movido pela força do hábito, a humedecer o dedo indicador para fazer scroll das imagens que deslocam pelo ecrã...
12 fevereiro 2011
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1 comentário:
Em seguida: o homem que tentou enfiar um marcador entre duas folhas dum e-book?
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