27 março 2011

É parva, mas ri-me...

Num frio dia de inverno, chega Joaquim no armazém do seu compadre Manuel. "Manuel, quero uma dessas bolsas de borracha que se põe água quente dentro para aquecer e manter os pés quentinhos".
"- Que azar, Joaquim; hoje de manhã vendi o último saco de água quente à Dona Maria."
"- Mas está um frio de rachar, pá! O que é que eu faço com esse frio do diabo que faz à noite?
"- Calma, posso emprestar-te o meu gato...".
"- O teu gato?"
"- O meu gato é gordinho, colocas o bichinho aos pés da cama quando te fores deitar , e vais ver como ele vai te aquece a noite toda... Na próxima terça-feira chegam mais sacos de água quente, vens cá buscar um e trazes-me o gato de volta..."
Joaquim pega o gato e vai pra casa.
No dia seguinte, volta, mas com a cara toda coberta de adesivos, desfigurado, coberto de arranhões.
"- Manuel, vim devolver esse gato do diabo. Olha o que ele me fez!
"- Mas como?? O que aconteceu?? Ele é tão mansinho!!"
"- Manso? Manso o caraças, pá!"
O funil no cu ele ainda aguentou, mas quando comecei a deitar a água quente...

2 comentários:

Paulo Vieira disse...

Já conhecia.
Mas,para ser actual, era de substituir a penultima frase por "Manso? Manso é a tua tia, pá!" ;)

Sérgio disse...

Então é daqui o ditado gato escaldado.......