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Peguei numa câmara sofisticada e captei cerca de 150 fotografias para testar alguns ensinamentos ainda frescos na memória. Não gostei de nenhuma. Nem uma em cento e cinquenta, o que é obra. Guardei a câmara e puxei do telefone para aproveitar os últimos raios de sol daquela tarde. Um disparo com o telefone. Um! E gosto desta. Apenas desta.
21 maio 2011
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7 comentários:
Uminha :)
Já dizia a outra: grandes, para quê?
Não é a máquina -- é o fotógrafo, a inspiração e a ocasião... se bem que o meu telefone ultimamente faça sobre-exposição em todas as fotos :(
É curioso... já experimentei não poucos dias assim. E o meu telefone móvel nem sequer é um iPhone... e a sua câmera é apenas de 1 megapixel.
não vá!..... telefone!.....
Dias: Estás a fotografar com capa? Há tempos experimentei uma capa que fazia uma refracção estúpida de luz...
Isso mesmo, Patrícia! Uminha!
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