06 março 2012

Podemos senti-las e quê?

Pela mão generosa do leitor Manuel de Freitas, tenho o prazer de numa linguagem que roçará o brejeiro, quiçá o escabroso, de vos convidar para este evento, sobretudo pelo clímax que se (não) dará na leitura do texto deste convite. Quanto a Nadir Afonso, gostava de lhe dizer que hoje em dia há especialistas médicos que poderão (ou não) resolver o problema destas leis...

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8 comentários:

Patricia Lousinha disse...

A Professora Maria Emília é top...

blimunda sete luas disse...

Mas olha que o trabalho dele é fantástico! Há um conjunto de obras dele, obra gravada, em exposição em vila franca de xira até 8 de Abril e garanto-te que vale a pena. Tivesse eu dinheiro! O senhor tem talento e além disso, tem 92 anos. Sabes o que acontece à obra dos artistas plásticos depois deles morrerem?... Vêem-se aqui bons investimentos, é só o que te digo! ;-)

Pedro Aniceto disse...

As pessoas de 90 anos regem-se por leis destas e depois é que se vê!

Pedro disse...

Grande Pedro Aniceto! ...esse seu olhar acutilante e lucidamente intrigado, pode causar-lhe de vez em quando a impressão de solidão, mas os equívocozinhos nacionais não passarão sem a saudável e higiénica coçadela... Demasiadas pulgas saltam para o cão (... E nas artes...ó senhores! nas artes!) Venham daí muitas coçadelas por favor!

eloi disse...

As leis da gravidade ou as leis da impulsão, por exemplo não se vêem, sentem-se.
Não vá o sapateiro além do chinelo.

eloi disse...

As leis da gravidade ou as leis da impulsão, por exemplo não se vêem, sentem-se...
Não vá o sapateiro além do chinelo...

Pedro Aniceto disse...

Mas o convite não fala em leis que se não vêem...

eloi disse...

Seria mais dignificante se o Pedro confirmasse se é um erro ortográfico de Nadir Afonso (que não creio) ou de quem fez o convite. Oxalá tenha a lucidez e o discernimento que Nadir Afonso conserva aos 91 anos. Nada mais.