Se não estiveram muito distraídos na semana que passou, terão percebido que a Cerveja Sagres teve um gesto bonito para com alguns dos seus amigos nas redes sociais, tendo feito chegar uma simpática oferta que muito agradeci e que vai com toda a certeza amenizar a canícula.
Ora, no meu Facebook começou uma conversa entre amigos sobre o facto de eu não possuir um frigorífico que permitisse refrescar as lourinhas e não tardou mesmo nada que se começasse a divagar sobre a melhor forma de refrescar cerveja em situações de emergência. (Sim, qualquer situação em que se pretenda refrescar cerveja merece ser considerada uma emergência). Deram-se várias receitas e exemplos e o meu amigo Jorge Castro, homem do mar, acabou por monopolizar a conversa com o seu exemplo do balde e da corda, e de mostrar como é que num rebocador, em pleno mar alto, se tira temperatura a uma grade de cerveja.
Foi nesta altura que outro amigo, o Fernando Gandra, que outrora cruzou também o mar salgado, que por essa característica saberemos que dá uma profunda sede, se chegou à frente com duas fotografias de um artefacto, nigeriano, que lhe foi oferecido por um outro marinheiro profissional, e que considero ser uma coisa absolutamente preciosa.
Se bem observarem a hidrodinâmica deste frigorífico navegante, perceberão que tem design, é ultra leve (produzido em cana), flutua (reparem nos flutuadores por favor) e não constitui um atraso à navegação, neste caso à vela. Pessoalmente acho isto de um engenho extraordinário. Obrigado ao Fernando Gandra pelas imagens.
E isto, meu caro Jorge Castro, dá 10-0 à técnica do balde e da corda...
07 julho 2013
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3 comentários:
Se eu fosse pirata Somali ia logo atras dos barcos com este tipo de artefacto...
Do Somali o menos...
E consigo imaginar a Fragata Pedro Álvares com um MOLHO destas coisas a reboque...
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