07 setembro 2005

O hábito faz o monge

Curiosíssima a entrevista do Padre Vitor Melícias ao "Pessoal e Transmissível" na TSF. Melícias abordou, sem grandes fugas, temas importantes para um homem de Deus, como a castidade, a tentação e o próprio pecado. Sendo Franciscano mendicante, despojado de riqueza de qualquer género, explicou como coordena os seus votos de pobreza com a vida profissional. "Não tenho absolutamente nada de meu ou em meu nome, apenas a meu uso". Eu bem tinha a impressão que afinal, Isaltino de Morais é um homem de virtude!

3 comentários:

Patricia Lousinha disse...

Eu nunca duvidei da virtude de Isaltino Morais. Pelo menos é uma "virtude" às claras. Ao contrário de outras, que tão bem conhecemos, mas vamos assobiando para o lado...

Quico disse...

Eu estava desconfiado que o BMW 525 que ele conduz diariamente não podia ser de um padre franciscano. O tempo veio dar-me razão!

Anónimo disse...

Acho que todos nós um dia vamos desta para melhor e não levamos nada. Sendo assim, nada é de facto nosso, está apenas a nosso uso. Será que o Fisco cai nessa, ou é preciso ser padre?