Quais são os sintomas do Destacamento do Vítreo Posterior (DVP)?
Muitas pessoas não sentem sequer sinais de DVP até notarem o surgimento de partículas flutuantes ou luzes que parecem piscar na periferia do campo visual. As partículas flutuantes podem ter diversas formas como pontos, linhas, círculos ou nuvens. É normal após o incidente, a experiência de uma grande particula flutuante que pode ser deveras incómoda e tornar a leitura particularmente difícil.
Os flashes de luz que ocorrem, são na maioria das situações causadas pelo DVP. À medida que a parte exterior do Vítreo se destaca da retina, pressiona a membrana sensível à luz nos pontos de suporte do Vítreo, pontos que estão fortemente seguros na retina. A pressão sobre estes pontos estimula a retina e esses estímulos traduzem-se em flashes de luz, dado que o cérebro interpreta todas as estimulações da retina como sinais de luz.
Pode fazer-se alguma coisa para reduzir o DVP?
Infelizmente a esta data, nada pode ser feito em termos médicos sobre o DVP. O paciente poderá experimentar uma redução de sintomas nunca antes de seis meses da ocorrência, podendo o paciente habituar-se à nuvem de partículas flutuantes, passando o mecanismo cerebral a ignorar a mesma excepto em situação de luz intensa.
Isto é tudo muito bonito, mas a verdade é que estatisticamente só deveria acontecer por volta dos sessenta a sessenta e cinco anos... E todos os meus pesadelos remotos sobre a minha falta de acuidade visual despertam quando toda a informação disponível indica claramente que o processo de DVP acarretará (espera-se que a longo prazo) o descolamento da retina, que confesso era o meu receio inicial. Habituemo-nos pois à ideia pois o oposto significa entrar em parafuso.
Muitas pessoas não sentem sequer sinais de DVP até notarem o surgimento de partículas flutuantes ou luzes que parecem piscar na periferia do campo visual. As partículas flutuantes podem ter diversas formas como pontos, linhas, círculos ou nuvens. É normal após o incidente, a experiência de uma grande particula flutuante que pode ser deveras incómoda e tornar a leitura particularmente difícil.
Os flashes de luz que ocorrem, são na maioria das situações causadas pelo DVP. À medida que a parte exterior do Vítreo se destaca da retina, pressiona a membrana sensível à luz nos pontos de suporte do Vítreo, pontos que estão fortemente seguros na retina. A pressão sobre estes pontos estimula a retina e esses estímulos traduzem-se em flashes de luz, dado que o cérebro interpreta todas as estimulações da retina como sinais de luz.
Pode fazer-se alguma coisa para reduzir o DVP?
Infelizmente a esta data, nada pode ser feito em termos médicos sobre o DVP. O paciente poderá experimentar uma redução de sintomas nunca antes de seis meses da ocorrência, podendo o paciente habituar-se à nuvem de partículas flutuantes, passando o mecanismo cerebral a ignorar a mesma excepto em situação de luz intensa.
Isto é tudo muito bonito, mas a verdade é que estatisticamente só deveria acontecer por volta dos sessenta a sessenta e cinco anos... E todos os meus pesadelos remotos sobre a minha falta de acuidade visual despertam quando toda a informação disponível indica claramente que o processo de DVP acarretará (espera-se que a longo prazo) o descolamento da retina, que confesso era o meu receio inicial. Habituemo-nos pois à ideia pois o oposto significa entrar em parafuso.
17 comentários:
_ P.A. considere este meu ponto-de-na-vista...
_ Se por ventura, à passagem de um belo exemplar feminino, lhe saltassem, irremediavelmente, os olhos das orbitas oculares, não era mto pior...?!
_ Os quantos dissabores se arranjam (a curto, médio e longo prazo), há conta deste tipo de "cegueira"?!?!...
(NOTA: Eu na sei... fiz pesquisa no terreno... depoimentos!)
Puxa, bemvindo ao clube dos "oh-meu-Deus-que-vai-acontecer-com-minha-visão?". Glaucomatoso desde o nascimento, com óculos pesados desde os 4 anos, percebi que quanto mais se espera que as coisas ruins aconteçam, mais elas nos surpreendem, adiando-se! :)
Um abração, e cuida desses olhos! :) (já é um motivo pra pegar o MacBook Pro ao invés do outro, com tela brilhante... bem aquilo não deve fazer, pá!)
Pedro, agora a ler o blog é que percebi porque terias a mailing list "atrasada"... um abraço amigo e as melhoras!
Caríssimo Pedro,
No final do mês de Março passado tive um problema na visão que foi exatamente esse tal de DVP.
Apareceram de repente, partículas negras em frente ao meu campo visual que me deixaram apavorado. (para quem é ilustrador, isso é meio grave)
Depois de uma ida desesperada a um médico, foi-me diagnosticado essa coisa que só agora sei o nome.
O doutor disse-me na altura que era delocamento na retina e lá fui eu para a sala de operações para receber uns fachos de laser.
Felizmente tudo agora está resolvido (digo eu).
Espero que vc se recupere rapidamente.
Abraços
André Kano (o tal do monitor Mitsubishi)
Pedro, as suas melhoras.
Uma atitude positiva, ajuda muito.
Não nos podemos deixar abater, força nisso.
As melhoras
Caro P.A., antes de mais as melhoras, para esses olhos poderem vislumbrar o que para aí vem...sabe Deus e o Jobs...
Além disso aproveito para deixar aqui nota de um excelente livro escrito por Aldous Huxley, " A Arte de Ver". Sim, Ele esteve quase cego e graças a um senhor W.H. Bates reaprendeu a arte de ver e por isso escreveu esse livrinho. Vale a pena lêr essa pérola pois com ela se aprende que ao contrário do que se diz o Olho é um orgão de Luz cuja evolução de milhões de anos o preparou para ela e não para a falta dela ou para a ocultação dela com o pretexto do nos defender-mos dela.
Viva a LUZ
um abraço e as melhoras
Caro Pedro,
Aqui deixo um desejo de céleres melhoras. Como alguém aqui disse, um pensamento positivo é meio caminho andado! Não percas essa óptima disposição pela qual tão és conhecido \ lembrado!
Abraço de terras algarvias...
Melhoras rápidas e seguras.
Abraço.
Olá Pedro,
"Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe."
Desejos de rápidas MELHORAS, da parte de um desenhador com uma excelente acuidade visual que aos 38 anos de idade ficou com uma Hemianópsia (perda de metade do campo visual) em consequência de um AVC, e que agora a usa como desculpa para apalpar as amigas... :)
O que torna o ser humano um sobrevivente é uma quase infinita capacidade de adaptação a novas condições e a esperança num futuro melhor.
Abraços,
Caro PA,
As melhoras... realmente ignorava a gravidade do seu problema médico.
Bem, espero que tudo corra pelo melhor!
Um abraço.
Caro Pedro
Um abraço e as melhoras, força Amigo Pedro!
Joao Luis
Que corra tudo bem e recupere rapidamente.
Abraço.
Um abraço amigo com votos de rápidas melhoras.
Jorge Soares
Força Pedro. As melhoras.
Um abraço,
Tiago
oh caro amigo pedro aniceto! ha muito tempo que nao falo contigo, mas fica uma abraço, força e as melhoras rápidas!
David Clifford
As melhoras Pedro, só agora soube.
Um abraço,
Artur Azevedo
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