Inúmeras vezes me interroguei das razões porque em Portugal se não consideram as hipóteses de recuperação e musealização de algum património arqueológico que jaz, identificado e conhecido, no fundo dos leitos de rios como o Arade, ou na costa portuguesa (os meus tão estimados U-Boat). Hoje, ao ver este T34 alemão a ser retirado do fundo de um pântano, coloquei as questões uma vez mais...
13 outubro 2006
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1 comentário:
Já foi realmente colocada essa hipótese e todos os anos é desenvolvido trabalho no âmbito da arqueologia subaquática, mas manter estruturas de madeira que estiveram submersas durante inúmeros anos é demasiado caro.
Claro que a entidade responsável por este assunto em Portugal, o CNANS (Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática), que faz parte do IPA, é mais uma capelinha cheia de tachos... Não sei se está aberto ao público, mas se se der lá um salto é provável que mostrem algumas coisas pescadas na nossa costa.
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