02 setembro 2007

Urbano era um bacano

7 comentários:

filipe m. disse...

Compatibiliquem? Qué isso?

Anónimo disse...

Essas grandes empresas são mesmo grandes? daquelas que o nosso ministro anúnciou na China? daquelas em que a competividade é assegurada pela mão de obra barata? ah sim... acredito...

Anónimo disse...

Já tinha visto isto no blog Socialissimo. É *urbano* é...
Tem também lá um outro porreiro sobre teclados...

kincas disse...

PQP

Rita disse...

Acabei de publicar o comentário abaixo no http://spinningbeachball.wordpress.com

Rita Says: Your comment is awaiting moderation.
Setembro 2nd, 2007 at 10:27 am
Olá Pedro,

Sem lhe querer retirar a razão que assiste, a si ou a qualquer outro cliente, de se aborrecer por não ter em Portugal a rapidez a que tem direito no tratamento das questões relacionadas com a marca, penso que é da mais elementar justiça dar-lhe algumas informações adicionais que talvez o levem a reformular a ideia generalizada que os clientes Apple têm da marca: que a Apple se porta sempre imensamente bem e a portuguesinha Interlog é sempre a má da fita.

Não creio que fazer prevalecer essa ideia, que está absolutamente errada, contribua para que as coisas melhorem para a Apple em Portugal. Se passarmos a vida a atribuir a terceiros responsabilidades que não são deles, aí sim a culpa morre sempre solteira porque os verdadeiros responsáveis terão sempre as costas quentes. Neste caso, quentes pelo bode expiatório que é sempre a Interlog.

Em primeiro lugar, quem sou eu? Trabalhei na Interlog durante 7 anos, sei tudo aquilo que os clientes, como o Pedro, sabem e mais um bocadinho se me permite a arrogância. Sei eu e todos aqueles que lá trabalham e trabalharam.

Um dia que tenha tempo, farei um ensaio sobre o seu ensaio sobre a má qualidade do serviço prestado à marca em Portugal, à laia do “Erro de Damásio sobre o erro de Descartes” ☺. No seu ensaio são ditas uma série de verdades mas também há uma série de análises absolutamente incorrectas, por desconhecimento, admito.

Vou apenas cingir-me à questão dos teclados. Como funciona agora a situação de produção dos novos teclados não sei. No passado, bem recente, por exemplo no caso dos portáteis, a Apple não produzia efectivamente teclados em português, estando a produção a cargo de um terceiro, se não me falha a memoria asiático.

O Pedro não calcula o desgaste que era tratar com esse fabricante, sacudindo a Apple a água do capote. Não produzia teclados em português e ponto final. Chegavam a passar meses e a sair dois e três novos modelos de portáteis sem que a primeira encomenda de teclados fosse atendida.

Quando saia um novo modelo recomeçava o drama. Por várias vezes o sistema de encaixe do teclado tinha mudado. A anterior encomenda de teclados ainda não tinha sido atendida e nem sequer era funcional para os novos modelos! Desde a solução oficial de colocar uma nova encomenda para os novos modelos até o utilizar de outro teclados trocando algumas das teclas para clientes mais desesperados tudo as pessoas que então trabalhavam na Interlog sempre tentaram.

Acredite ou não, mas dentro do mau serviço que refere, muitas das coisas que foram sendo feitas, só o foram por pura carolice daqueles que ali trabalhavam.

A Apple sabia desta situação. Sabia da enorme má imagem de vender portáteis com teclado internacional. Só passado anos corrigiu a situação.

Quem se estava verdadeiramente nas tintas para os clientes?

Que não se entenda desta mensagem que isto é alguma tentativa de defesa da Interlog. Quem me conhece e ler este comentário sabe que eu sou absolutamente insuspeita, quanto à suspeita ☺, de os estar a tentar defender.

Vá continuando a postar, também é assim que se ajuda a mudar o que está mal. Mas não tenha absolutas certezas de que a Apple está isenta de culpas naquilo que se passa no mercado português. O triste faduncho nem sempre é um faduncho mas por vezes a mais pura realidade dos factos.

filipe m. disse...

... acho que é melhor voltar para a cama, isto hoje por aqui está um bocado surreal.

Anónimo disse...

Cheira-me a mercearias do tipo BPI's e BCP's BES's etc, afinal há uma em cada canto, e é tão facil gamar uma maça numa mercearia cá em portugal como assaltar um banco. Por falar em maças (iMAC's) se as tivessem nos seus establecimentos em vez de IBM's que obviamente são bem mais dispendiosos na relação preço/performance, provavelmente a banca portuguesa não teria uma divida de mais de mil milhões de euros a dita empresa americana :p. Digo eu que não entendo nada disto...