18 fevereiro 2008

Mary Elizabeth Frye

Do not stand at my grave and weep;
I am not there. I do not sleep.
I am a thousand winds that blow.
I am the diamond glints on snow.
I am the sunlight on ripened grain.
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning's hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circled flight.
I am the soft stars that shine at night.
Do not stand at my grave and cry;
I am not there. I did not die.

9 comentários:

António A. Antunes disse...

eu também não morri.

Pedro Aniceto disse...

Folgo em saber

Sérgio Currais disse...

Epá, isto é muito bonito.

r. disse...

Sim, é bonito...
... mas perfeito, perfeito, perfeito, era saber o fim da Doutora Rosalina...

Ah... e eu se morri, não fui avisada... mas se realmente morri, há cá internet wireless...

r. disse...

Quero dizer... o fim da história... coitada da rapariga...

Ana Ferreira disse...

http://www.toallmylovedones.com/ - com música

Pedro Aniceto disse...

Desde que li o Codex e vi aquela tentativa pseudo-erótica da sopa de leite materno que tenho algum constrangimento em escrever sobre sexo...

Pedro Aniceto disse...

Epá, isto é muito bonito.

Oh Currais, mas é por isso mesmo que está aqui... ;)

r. disse...

Ora bolas... e eu a pensar que seria qualquer coisa de imprevisivel...
:)
Põe mas é o constrangimento na cave. Pela eficiência do engenho, pode ser que seja sugado também.