11 março 2008

O caçador de pérolas

..."Já não é presciso comporar uma liçença de software por cada computador. Basta um computador é um ternimal por cada utlilizador"

17 comentários:

filipe m. disse...

Mas quem terá sido o aminal que escreveu isto?...

Pedro Aniceto disse...

A amostra acima foi retirada de um texto comercial que recebi hoje. O que eu não entendo é como é que alguém tem a coragem de emitir coisas destas.

kincas disse...

Não me digas que o SW é da M$?

Pedro Aniceto disse...

Nopes! É um revendedor Mactek

Anónimo disse...

Fora de brincadeira, muito provavelmente é disléxico...

Pedro Aniceto disse...

De todos os erros crassos que encontrei nos últimos anos, os autores nunca me disseram "Eh pá eu dou erros como o caraças!". Em contrapartida muitos deles alertaram-me para o facto de serem disléxicos. Eu também era, devo confessar, mas depois de intensos tratamentos com a régua de pinho da Maria Emília e de algumas horas passadas no quadro a escrever às duzentas vezes a mesmíssima palavra, a dislexia foi curada.

382 U disse...

Isto não parece dislexia... parece mais uma ausência de corrector.

m.camilo disse...

Ser disléxico começa a ser uma (boa) desculpa para a ignorância. Infelizmente também, não me "safei" de umas réguadas da Irmã Piedade e, já adulto, uns valentes "insultos" (bem hajam) do Prof. Hélder Pacheco.

Anónimo disse...

Note to self:

Chá de pinho é bom (ou mau?) para a dislexia hehehehe ;)

Anónimo disse...

Vocês não me lembrem o raio da régua!
Que a terra lhe seja pesada, d. filha da mãe! Muita roupa, meias e sapatos mijei à custa dessa grandessíssima filha da ....

enes disse...

Concrodo com o daneil. Pacere msemo um caos de dislxeia!

Nêspera disse...

Olha a velha régua de pinho! Conheci-a bem. Tinha 50 cm e quem fazia o fornecimento à escola eram dois colegas meus, gémeos, cujo avô tinha uma papelaria. Nunca gostei muito deles.
A régua partia-se, inavriavelmente, nas mãos do Araújo e entre todos já tinhamos desenvolvido técnicas de "levar sem doer tanto".
Lembro-me que o meu couro cabeludo se arrepiava. E lembro-me do som que ela fazia quando descia, do som quando batia e dos cantos da boca que se retorciam para não chorar.
Mau, muito mau.

filipe m. disse...

Aquilo que não deixo de achar interessante é que todos os que até agora se queixaram da régua o fizeram sem erros ortográficos ou pontapés na gramática... coincidência?

Pedro Aniceto disse...

coincidência? Não. Trauma.

filipe m. disse...

Been there, done that, obrigado Irmã Alda!

Pedro Aniceto disse...

Eu levei muitas. E 99% delas não foram injustas. E quando digo "muitas" é um número não contabilizado que no presente levaria qualquer professor à barra dos tribunais. Curiosamente não guardo qualquer rancor, se calhar uma pontinha de reconhecimento (isto é estranho...) pelo trabalho que fizeram comigo.
P.S.- Pronto, aquelas 50 de uma virada por não ter comprado um caderno chamado "As minhas 50 redacções de férias" e em vez disso ter levado para casa uma caderneta de cromos do Sandokan, o Tigre da Malásia, talvez não tivessem sido muito justas... Carago! Era o Sandokan, pá!

kincas disse...

Que ainda há pouco tempo revi uns episódios.
Já nem tinha a ideia de que era dobrado.