Não foi o primeiro semanário português a quebrar a barreira dos 5000 exemplares vendidos por edição (esse feito coube trinta anos antes à Panorama), mas terá sido o primeiro produto jornalístico a ser regularmente distribuído no Brasil. Foi no seu tempo um exemplo de tecnologia ao ser a primeira publicação portuguesa a adoptar a técnica da ilustração por gravação em madeira, da qual chegou inclusivamente a criar uma escola. A redacção foi devastada por incêndios, e até um surto de febre amarela que na época assolou Lisboa lhe dizimou o corpo redactorial e grande parte dos seus leitores. Sobreviveu onze anos como publicação semanal entre 1857 e 1868.
26 abril 2008
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1 comentário:
Ora toma! A primeira apresentação multimédia. E logo uma portuguesa...
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