14 dezembro 2008
Das boas intenções
Atingi a minha quota anual de esterco corporativo. Nos próximos dezassete dias, e antes de eu fazer o reset anual ao meu nível indicador destas coisas, agradeço que não me tentem motivar com frases tão bonitas quanto ocas e pejadas de erros, nem me cantem lindas canções sobre partilha de responsabilidades para depois abandonarem o índio frente à porta do forte no preciso momento em que o desgraçado conseguiu finalmente abrir a porta. Vá. Não é difícil, são apenas dezassete dias.
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6 comentários:
Pimba!
Se o índio se chamar Martim Moniz, já se sabe que toda a gente lhe passa por cima. Mas é para dentro do forte!
Ui........
Não é, infelizmente (e repara como eu até desejava que passassem por cima do nativo...) o caso. Aqui o desgraçado esforça-se, consegue que lhe abram a porta, marca pow-wows e depois a cavalaria ri-se à gargalhada porque o Grande Chefe não aparece...
Pronto! Saia um chá de Camomila e uma entrega de um fardo de palha na porta da corporação...
Tá feito!
Aqui o desgraçado esforça-se, consegue que lhe abram a porta, marca pow-wows e depois a cavalaria ri-se à gargalhada porque o Grande Chefe não aparece...
Começa a pôr menos tabaco no cachimbo da paz...
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