14 dezembro 2008

Das boas intenções

Atingi a minha quota anual de esterco corporativo. Nos próximos dezassete dias, e antes de eu fazer o reset anual ao meu nível indicador destas coisas, agradeço que não me tentem motivar com frases tão bonitas quanto ocas e pejadas de erros, nem me cantem lindas canções sobre partilha de responsabilidades para depois abandonarem o índio frente à porta do forte no preciso momento em que o desgraçado conseguiu finalmente abrir a porta. Vá. Não é difícil, são apenas dezassete dias.

6 comentários:

m.camilo disse...

Pimba!

francisco feijó delgado disse...

Se o índio se chamar Martim Moniz, já se sabe que toda a gente lhe passa por cima. Mas é para dentro do forte!

Manela disse...

Ui........

Pedro Aniceto disse...

Não é, infelizmente (e repara como eu até desejava que passassem por cima do nativo...) o caso. Aqui o desgraçado esforça-se, consegue que lhe abram a porta, marca pow-wows e depois a cavalaria ri-se à gargalhada porque o Grande Chefe não aparece...

m.camilo disse...

Pronto! Saia um chá de Camomila e uma entrega de um fardo de palha na porta da corporação...
Tá feito!

filipe m. disse...

Aqui o desgraçado esforça-se, consegue que lhe abram a porta, marca pow-wows e depois a cavalaria ri-se à gargalhada porque o Grande Chefe não aparece...

Começa a pôr menos tabaco no cachimbo da paz...