José Luís, desculpe mas falhou completamente o tiro. Durante décadas o jornal A Bola foi uma referência da arte do bem saber escrever e é sobre isso que referi. Nada mais. Absolutamente nada mais. Não falei sobre grandezas nem misérias.
O pior, Pedro, é que hoje em dia os erros, de ortografia e/ou gramaticais são cada vez mais frequentes, quer seja nos jornais, revistas, ou TV. Especialmente nos rodapés dos telejornais e dos programas que os precedem, aí então é fartar vilanagem.
A explicação é simples: este "A Bola" já não é o "A Bola". Como tantos outros, senão todos os outros, mesmo. Desde que vi parágrafos em espanhol e francês no Público online...
5 comentários:
Sem querer ser arrogante...
Mas eu tenho a "A Bola" não como um jornal, mas como um folhetim de um clube.
Pode-se argumentar sobre a grandeza desse clube, mas nunca sobre a infeliz auto-promoção que impera nesse folhetim...
Não é para quem pode saber, é para quem puder pagar.....
José Luís, desculpe mas falhou completamente o tiro. Durante décadas o jornal A Bola foi uma referência da arte do bem saber escrever e é sobre isso que referi. Nada mais. Absolutamente nada mais. Não falei sobre grandezas nem misérias.
O pior, Pedro, é que hoje em dia os erros, de ortografia e/ou gramaticais são cada vez mais frequentes, quer seja nos jornais, revistas, ou TV. Especialmente nos rodapés dos telejornais e dos programas que os precedem, aí então é fartar vilanagem.
A explicação é simples: este "A Bola" já não é o "A Bola". Como tantos outros, senão todos os outros, mesmo. Desde que vi parágrafos em espanhol e francês no Público online...
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