26 julho 2006

Crítica literária

Pego num livro (?) de Arlinda Mestre e folheio despreocupadamente. À salta-pocinhas pico cinco parágrafos em diferentes zonas do tomo. Ao quarto parágrafo, aquilo que era uma sensação torna-se uma certeza: É demasiado fina a zona de separação entre o roubo e a prostituição. A cinco palavras por linha (fonts grandes aumentam o número de páginas), duzentas e dezanove páginas de lixo escrito. "No caminho do Amor" perdeu a batalha comparativa contra "O meu livro de aprender a ver as horas" da Editora Girassol.

1 comentário:

Anónimo disse...

Parece que hoje basta aparecer cinco minutos na TV dizer três babuseiras num talkShow e depois qualquer editora está disposta a apoiar um livro nosso.

Parece que a senhora até é fotógrafa e segundo alguns até se vai safando. Não conheço nenhum trabalho dela.

Apenas a vi 2min no talkshow do Heman José e "juntou-se a fome com a vontade de comer". Quantidades abruptas de lixo sairam daquela boca às quais o apresentador correspondeu como é seu apanágio.

Ainda eu me prometo parar de ler Nicholas Sparks!!!
Paulo A. Silva