Não há qualquer problema! A troika empresta a massa, o zé povo pagará com a nova taxa sobre os discos rígidos e afins, o gajo que encomendou vai de férias para as bahamas e o primo dele, que tem a empresa de informática para Punta Cana. Tá feito!
Concerteza que é mentira, por conhecimento de causa, sou funcionário da empresa. O sangue pelo sangue não nos leva a lado nenhum, e este é mais um exemplo disso. A miopia destas pessoas, que lançam as noticias sem o minimo de análise, sem o minimo de inteligência, que apenas querem protagonismo e não se preocupam em ver que uma empresa como a Proglobal, com 13 anos de existência, consegue ganhar concursos públicos, sem esquemas, sem amizades, com fruto de muito trabalho e dedicação a um cliente que nos consulta à 10 anos, que nos é fiel e nos dá a oportunidade de apresentar soluções inovadoras. Esquecem-se que ainda há empresas que trabalham, sem estar dependentes do Estado para fazer alguma coisa, sem fundos e ajudas. A caça às bruxas já desapareceu à muito tempo, e estes senhores do Ocupa Lisboa, tentam a todo o custo apanhar uma. Querem transparência, sejam transparentes. Acabaram por dar um tiro no pé.
Já agora e com tanta defesa da empresa, o que é digno e fica bem, não custava nada ter dito por quanto foi adjudicado o contrato, até porque é um a informação pública e de utilidade.
Não temos nenhum problema em divulgar, o valor de cada pen foi de 3 €, incluía a pen com impressão a 1 cor, inserção de um video institucional na memória da pen, uma caixa em cartão impressa, para embalamento da pen e custos de transporte e alfandega. Devo também lembrar, que a empresa tem como core business a venda de merchandising, logo comentários que surgiram pela internet a dizer que 1GB, são pens já quase inexistentes no mercado retalho, no mercado publicitário ainda são as que mais se compram, pois a venda é para massificar, daí a quantidade de 4000 unidades. Acredito que vendo deste prisma, talvez os comentários que surgiram, deixam de fazer sentido...
11 comentários:
Provavelmente é uma pen drive em ouro, incrustada de diamantes e cheia de power-points a desejar relações-sexuais incríveis! :D
Não há qualquer problema!
A troika empresta a massa, o zé povo pagará com a nova taxa sobre os discos rígidos e afins, o gajo que encomendou vai de férias para as bahamas e o primo dele, que tem a empresa de informática para Punta Cana. Tá feito!
A empresa faz comércio de produtos LICENCIADOS. Só a licença são para cima de 11 mil euros! %#"%%&
Ordenar os contractos por ordem decrescente é interessante: EDP e REFER destacados na frente!
E esta senhora que em 2 anos já encaixou 46M€?
Uma especialista nacional em brita e sulipas, só pode.
Não sei se é mentira, mas dizem que é um engano. Dizem. Vejam aqui o link do Expresso
Concerteza que é mentira, por conhecimento de causa, sou funcionário da empresa. O sangue pelo sangue não nos leva a lado nenhum, e este é mais um exemplo disso. A miopia destas pessoas, que lançam as noticias sem o minimo de análise, sem o minimo de inteligência, que apenas querem protagonismo e não se preocupam em ver que uma empresa como a Proglobal, com 13 anos de existência, consegue ganhar concursos públicos, sem esquemas, sem amizades, com fruto de muito trabalho e dedicação a um cliente que nos consulta à 10 anos, que nos é fiel e nos dá a oportunidade de apresentar soluções inovadoras. Esquecem-se que ainda há empresas que trabalham, sem estar dependentes do Estado para fazer alguma coisa, sem fundos e ajudas. A caça às bruxas já desapareceu à muito tempo, e estes senhores do Ocupa Lisboa, tentam a todo o custo apanhar uma. Querem transparência, sejam transparentes. Acabaram por dar um tiro no pé.
Já agora e com tanta defesa da empresa, o que é digno e fica bem, não custava nada ter dito por quanto foi adjudicado o contrato, até porque é um a informação pública e de utilidade.
Não temos nenhum problema em divulgar, o valor de cada pen foi de 3 €, incluía a pen com impressão a 1 cor, inserção de um video institucional na memória da pen, uma caixa em cartão impressa, para embalamento da pen e custos de transporte e alfandega. Devo também lembrar, que a empresa tem como core business a venda de merchandising, logo comentários que surgiram pela internet a dizer que 1GB, são pens já quase inexistentes no mercado retalho, no mercado publicitário ainda são as que mais se compram, pois a venda é para massificar, daí a quantidade de 4000 unidades. Acredito que vendo deste prisma, talvez os comentários que surgiram, deixam de fazer sentido...
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