20 agosto 2013

Jobs, the movie


Não sou um crítico de cinema e não me atreveria a criticar uma obra sobre a qual tem recaído alguma expectativa. Tive a oportunidade de visionar o filme (o que me deixou a pensar sobre há quanto tempo não me sentava numa sala de cinema) e digo-vos que houve momentos que me tocaram, pela crueza, e um outro, de cariz emocional, que me chegou a emocionar e que se sobrepôs a todas as cenas do filme. Talvez tenham ficados montanhas de temas por tocar. Talvez me tenha sabido a pouco. Mas é duro criticar uma obra sobre alguém de que temos tanta informação. Não pretende ser uma obra de endeusamento. Não. É uma história factual e são públicos os poucos direitos ao contraditório que podem acenar de quando em vez entre as cenas da obra. Do actor que deu vida ao protagonista, uma primeira reacção, aliás duas: a voz, a voz que se não consegue a cópia (nem perto disso), e uma tentativa carregada e quanto a mim exagerada na composição física da personagem. Kutcher emprega nos movimentos físicos de Jobs, trejeitos que não lhe reconheci nunca, mesmo quando tive oportunidade de o observar fora dos eventos. Mas isto é apenas um detalhe de uma história que todos conhecemos. De um homem que não era santo nenhum, ainda que fosse um génio visionário a quem quase tudo era desculpável.

3 comentários:

Pippa Coco disse...

Estou ansiosa por ver o filme! Não espero uma obra de arte, mas fico especialmente curiosa por ver o Kutcher num papel dito "sério"...

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Unknown disse...

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These figures remain preliminary and are almost certain to rise at least through Monday as more employees are notified.