Esta manhã, bem cedo, ouvi um grasnar de um corvo*. E vi-o. Era bem grande, lustroso e crocitava sonoramente do alto de um telhado. Quando entrei em casa, estava um valete de copas caído nas pedras do passeio. Eu não sou supersticioso. Se fosse, ficava a pensar nisto durante três dias. Aceito teorias. Desde que venham bem embaladas.
* Os corvos não grasnam. Eu sabia-o. E na verdade até escrevi a palavra certa duas frases a seguir.
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