O Luís Gaspar, alma mater do Estúdio Raposa e da Truca gravou sem pré-aviso (até soube melhor!), mais um dos meus textos deste blog. Desta vez escolheu o recentíssimo "Canoa, por onde vais?, que, diz ele, o fez andar bem disposto por algum tempo. Obrigado Luís, um destes dias vou-te desafiar para outra coisa, mas havemos de falar em breve. Nesta mesma edição número 16 de "Lugar aos outros há também um texto de Carlos Reis e António Gouveia. O texto dos taralhões trouxe-me belas memórias do meu tempo das agúdias e das piscócias. Sim, que eu também por lá andei...
01 setembro 2006
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8 comentários:
Isso das agudias, são aquelas formigas grandes?
É que se for aqui no Algarve chamam-se "agúidas"
Que eu nunca soube como se escreve de maneira a que o "U" fique sonoro na palavra e não pareça Guida.
Meu Caro Amigo,
obrigado pelo seu comentário, que me perrmitiu, a partir dele saltar para este seu blogue que assim tenho oportunidade de conhecer e que acho óptimo: conciso, numj português que se pode ler (coisa rara!) e com muita graça. A estória que o Luís gaspar leu, então, é uma delícia!
Um abraço
Formigas grandes e com asas. Pela zona centro de Portugal chamam-se agúdias, mas tal como as piscócias, há quem lhes chame costelas, costelos, ratoeiras, etc
...às piscócias, claro!
Ai que saudades...
Na semana passada estive na Lameira e lembrei-me disso. à sombra dos salgueiros de senhor Louvado era tiro e queda!
Vês? Nós somos os degraus de uma geração de passarinheiros, essa é que é essa! E a tua mãe tinha uns truques com farinha e margarina que faziam de piscos e melros autênticos faisões!
Parafraseando uma personalidade do mundo literário, muio conhecida e talentosa:
Ai que saudades... :)
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