Excelente título, "simple things". Espero que os teus leitores saibam avaliar o que isto significa em termos da tua formação cultural.
A relação entre a simplicidade (mas o que é que isto significa?) e a arte dá todo um tratado!
Há uma célebre frase de Mozart que quer dizer um pouco isso. "As minhas músicas não têm nem uma nota a menos nem uma nota a mais". O mesmo para as marteladas de Miguel Ângelo ou para um verso de Shakespeare (ou, já agora, de Camões).
"Espero que os teus leitores saibam avaliar o que isto significa em termos da tua formação cultural"
Obviamente os meus leitores não conhecem a minha formação cultural e o título tem-se repetido ao longo do tempo para pedaços de entretenimento que sejam isso mesmo, "simples". Não estou é de acordo com a "simplicidade" que aribuis às marteladas do Miguel Ângelo quando comparadas com as linhas do Shakespeare. É que um erro destes dois últimos se resolvia com um borrão e uns riscos, no caso do MÂ era um nadinha diferente ter um condottieri à espera dois ou três anos e na última martelada dar-se cabo, digamos, de um testículo do David, parece-me tudo menos simples... ;) Abraço
2 comentários:
Excelente título, "simple things". Espero que os teus leitores saibam avaliar o que isto significa em termos da tua formação cultural.
A relação entre a simplicidade (mas o que é que isto significa?) e a arte dá todo um tratado!
Há uma célebre frase de Mozart que quer dizer um pouco isso. "As minhas músicas não têm nem uma nota a menos nem uma nota a mais". O mesmo para as marteladas de Miguel Ângelo ou para um verso de Shakespeare (ou, já agora, de Camões).
Parabéns pela escolha deste vídeo.
"Espero que os teus leitores saibam avaliar o que isto significa em termos da tua formação cultural"
Obviamente os meus leitores não conhecem a minha formação cultural e o título tem-se repetido ao longo do tempo para pedaços de entretenimento que sejam isso mesmo, "simples". Não estou é de acordo com a "simplicidade" que aribuis às marteladas do Miguel Ângelo quando comparadas com as linhas do Shakespeare. É que um erro destes dois últimos se resolvia com um borrão e uns riscos, no caso do MÂ era um nadinha diferente ter um condottieri à espera dois ou três anos e na última martelada dar-se cabo, digamos, de um testículo do David, parece-me tudo menos simples... ;) Abraço
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